Quarta-feira, 11 de abril de 2018 - 10h33
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi ao Twitter e fez a maior ameaça à paz mundial desde o fim da Segunda Guerra Mundial; ele, que cancelou vinda à América Latina, prometeu disparar mísseis contra a Síria, sem aval do Conselho de Segurança da ONU, e disse para a Rússia, que impediu a destruição total do país, se preparar; "A Rússia promete abater quaisquer mísseis disparados contra a Síria. Prepare-se, Rússia, pois eles estão chegando, bons, novos e 'inteligentes'! Você não deveria se ter aliado ao animal assassino com gás que mata o seu povo e gosta disso!", disse Trump; ação dos EUA na Síria já matou 450 mil pessoas e deixou 10 milhões de refugiados
Sputnik Brasil - Usando sua ferramenta predileta de comunicação com o mundo exterior, ou seja, o Twitter, o presidente dos EUA lançou avisos provocatórios na manhã de quarta-feira (11).
"A Rússia promete abater quaisquer mísseis disparados contra a Síria. Prepare-se, Rússia, pois eles estão chegando, bons, novos e 'inteligentes'! Você não deveria se ter aliado ao animal assassino com gás que mata o seu povo e gosta disso!", escreveu o líder estadunidense na sua página.
Russia vows to shoot down any and all missiles fired at Syria. Get ready Russia, because they will be coming, nice and new and “smart!” You shouldn’t be partners with a Gas Killing Animal who kills his people and enjoys it!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 11 de abril de 2018
O anúncio aparece na sequência da declaração do presidente feita em 9 de abril, quando Trump afirmou que nas 48 horas seguintes ele e sua administração decidiriam como os Estados Unidos iriam responder ao suposto ataque químico da cidade síria de Douma.
Hoje de manhã, a mídia relatou que Trump e seus assessores estariam considerando uma "poderosa" resposta militar ao suposto uso de uma bomba de cloro, considerando isso a única maneira de impedir futuros ataques do tipo.
A agência de notícias turca Yeni Safakinformou, citando suas fontes, que Washington já teria escolhido 22 alvos, inclusive russos, na Síria.
Vale ressaltar que, em 2013, na época da presidência de Barack Obama, que também considerou as mesmas variantes de agressão militar contra a Síria, Trump expressou uma opinião completamente oposta.
"Não ataquem a Síria — esse ataque não vai trazer nada senão problemas para os EUA. Se foquem em fazer nosso país forte e grande de novo!", escreveu ele no Twitter em 9 de setembro de 2013.
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