Sábado, 5 de março de 2016 - 11h19
A polícia turca invadiu a redação do jornal Zaman, em Istambul, na noite desta sexta-feira (4), disparando gás lacrimogêneo contra manifestantes reunidos na porta do prédio.
O Zaman é ligado ao movimento Hizmet, do clérigo Fethullah Gulen, que mora nos Estados Unidos.
O movimento é classificado como organização terrorista pelo governo da Turquia, que argumenta que o objetivo do grupo é derrubar o presidente Recep Tayyip Erdogan. Ex-aliado do presidente, Gulen defende a saída de Erdogan do poder.
O ataque aos manifestantes acontece no momento em que o governo turco recebe críticas internacionais por causa de sua tentativa de abafar a liberdade de imprensa no país.
Os protestos começaram após um tribunal de Istambul determinar que a administração do jornal sofra intervenção do governo, sem justificar a decisão.
O protesto ocorria de forma pacífica até que os manifestantes foram atingidos pelos canhões d’água e pelo gás lacrimogêneo disparados pela polícia turca.
Em resposta à intervenção no veículo de comunicação, o jornal Zaman escreveu que a Turquia atravessa seus “dias mais escuros em termos de liberdade de imprensa.” O editor-chefe declarou que a medida do governo turco significava “o fim na prática da liberdade de imprensa na Turquia.”
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