Quinta-feira, 28 de janeiro de 2010 - 06h23
Davos (Suíça), 28 nov (EFE).- A assessoria de imprensa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou hoje que o líder não viajará à Suíça, onde participaria do Fórum Econômico Mundial, após sofrer uma crise de hipertensão."Está confirmado que o presidente não virá à Suíça, os médicos assim recomendaram", disse à Agência Efe o assessor de imprensa da Presidência brasileira na Suíça, João Marcos Paes Leme.
Lula receberia o primeiro prêmio Estadista Global, com o qual os organizadores do Fórum queriam homenageá-lo por seus oito anos de mandato, que terminam em 2010.
Até o momento, o Fórum não emitiu nenhum comunicado oficial sobre o cancelamento da viagem do líder brasileiro.
Quando se dirigia para a Suíça, o avião de Lula teve que aterrissar em Recife, após o médico que o acompanhava verificar que o mal-estar que o presidente sentia era suficientemente grave para ser tratado em um hospital.
Lula estava com a pressão alta, tinha sequelas de um resfriado e estava com um elevado estresse, devido à movimentada agenda das últimas semanas.
O líder passou a noite internado no hospital e, apesar de ter recebido alta de manhã, os médicos recomendaram que suspendesse sua viagem à Suíça.
A porta-voz do Fórum, Fon Mathuros, disse que a sessão de entrega do prêmio certamente será suspensa, "porque o prêmio era para ele, se não vier, não faz sentido dar a outra pessoa para que o receba em seu nome".
No entanto, esta informação não está confirmada, e Paes Leme disse que ainda há conversas entre a organização do Fórum e o Governo brasileiro para decidir se a sessão será mantida e, em caso positivo, quem receberia o prêmio.
Em Davos, estão presentes vários membros do Governo brasileiro, entre eles o ministro da Fazenda, Guido Mantega; das Relações Exteriores, Celso Amorim; assim como o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
Estava previsto também que, antes de receber o prêmio, Lula fizesse um discurso especial, da qual ele mesmo já tinha antecipado parte do conteúdo.
O presidente disse no Fórum Social Mundial - realizado esta semana em Porto Alegre - que pretendia reivindicar aos executivos e banqueiros reunidos em Davos o fato de não terem feito o necessário para evitar a crise econômica e financeira que castigou o mundo no ano passado.
Fonte: EFE
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