Terça-feira, 6 de junho de 2017 - 08h04
Da Sputnik Brasil
Vários comandantes de grupos armados e funcionários qatarianos comunicaram que Doha pagou 1 bilhão de dólares pela libertação de 26 membros da família real, que foram sequestrados por jihadistas no sul do Iraque.
Depois de entregar a quantia volumosa a um grupo ligado a Al-Qaeda em abril de 2017, Qatar também conseguiu a libertação de outras 50 pessoas que tinham sido capturadas por extremistas no território sírio, assegura o jornal americano The Financial Times.
Em dezembro de 2015, pessoas armadas em uniforme militar sequestraram um grupo de caçadores qatarianos no deserto de Nayaf, perto da fronteira com a Arábia Saudita.
De acordo com uma fonte da Sputnik da polícia iraquiana, entre os sequestrados havia membros da família real qatariana.
Conversações sobre a libertação de reféns têm se travado ao longo de mais de um ano entre Irã, Qatar e movimento libanês Hezbollah. Em abril, 26 caçadores foram libertados e entregues ao embaixador qatariano no Iraque.
No dia 5 de junho, seis países árabes, Bahrein, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Iêmen e Líbia, declararam ruptura de relações diplomáticas com Qatar, acusando Doha de apoiar organizações terroristas e desestabilizar a situação no Oriente Médio.
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