Sábado, 7 de novembro de 2009 - 14h00
Daniel Mello
Agência Brasil
São Paulo - O coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, disse que a denúncia de criminalização do movimento feita a Organização dos Estados Americanos (OEA) é um “alerta” para a comunidade internacional.
“Aqui também sempre fizemos esse mesmo tipo de reclamação. Usar esse espaço internacional não para falar mal do Brasil ou do governo brasileiro, mas usar para luta pela democratização”, afirmou à Agência Brasil, após participar do 12º Congresso do PC do B.
O MST denunciou na última quinta-feira (5) à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA o que considera ser um processo de repressão e criminalização da luta dos trabalhadores rurais pela reforma agrária no país. A denúncia foi apresentada pelo integrante da coordenação nacional do movimento João Paulo Rodrigues, em audiência realizada em Washington.
Segundo Stédile, “as forças reacionárias de direita que controlam parte do Judiciário e parte do Congresso estão usando desses mecanismos para criar factóides na imprensa e criar um clima de perseguição dos movimentos sociais”.
O Governador de Rondônia, Marcos Rocha, protagonizou um dos momentos mais marcantes da COP29, realizada no Azerbaijão, ao unir palavras e imagens qu
DNIT assegura que ponte binacional em Guajará-Mirim, vai sair
Veja a reportagem:
Biolab reforça foco em inovação em participação na CPhI, evento farmacêutico global
Ponto de encontro ideal para ações de relacionamento e prospecção de parcerias, além de atualização das tendências do mercado farmacêutico, a CPhI r
Presidente da FIERO recebe visita do embaixador da Áustria no Brasil
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), Marcelo Thomé, recebeu na última quarta-feira (22), a visita do embaixador da