Quarta-feira, 16 de setembro de 2015 - 20h42
Apesar da distância, o terremoto no Chile chegou a balançar lustres em alguns edifícios altos do centro de Buenos Aires. Os moradores, assustados, ligaram para o Serviço de Atenção Medica de Emergências (Same), que costuma ser mobilizado em casos de acidentes graves.
“Muita gente ligou preocupada, perguntando se tinha que abandonar os prédios”, disse o diretor do Same, Alberto Crescenti, que tranquilizou a população. “Estamos atentos, mas já constatamos que o terremoto no Chile não provocou danos estruturais [nos edifícios de Buenos Aires]”, acrescentou.
Na província argentina de Mendoza, na fronteira com o Chile, o terremoto no Chile foi sentido com mais intensidade. As pessoas abandonaram os cafés ao perceber que as cadeiras e mesas estavam se movendo.
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