Terça-feira, 9 de outubro de 2012 - 09h59
Renata Giraldi*
Agência Brasil
Brasília – A onda de violência na Síria, que dura 19 meses, provocou pelo menos 32 mil mortes, segundo a organização não governamental (ONG) Observatório Sírio dos Direitos Humanos. O presidente da organização, Rami Abdel Rahmane, disse hoje (9) que a maior parte das vítimas é civil, mas também há militares do Exército sírio e desertores.
Pelos dados divulgados por Rahmane, foram mortos 22.980 civis, 7.884 militares e 1.215 desertores, no período de março de 2011 a 7 de outubro de 2012. Os números não incluem as 141 mortes registadas hoje, segundo a organização. O pior dia, de acordo com a ONG, foi 26 de setembro, quando foram mortas 306 pessoas. Mas agosto foi o mês que registrou mais óbitos, com 5.440 vítimas.
Para Rahmane, os números ainda não correspondem à realidade, pois ambas as partes envolvidas – governo e oposição – não revelam os dados.
A crise na Síria começou a partir de manifestações, lideradas por integrantes da oposição, que exigiam a renúncia do presidente Bashar Al Assad. A situação se agravou com o uso de armamentos pesados e denúncias de violação de direitos humanos, como assassinatos, torturas e prisões indevidas.
*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa
O Governador de Rondônia, Marcos Rocha, protagonizou um dos momentos mais marcantes da COP29, realizada no Azerbaijão, ao unir palavras e imagens qu
DNIT assegura que ponte binacional em Guajará-Mirim, vai sair
Veja a reportagem:
Biolab reforça foco em inovação em participação na CPhI, evento farmacêutico global
Ponto de encontro ideal para ações de relacionamento e prospecção de parcerias, além de atualização das tendências do mercado farmacêutico, a CPhI r
Presidente da FIERO recebe visita do embaixador da Áustria no Brasil
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), Marcelo Thomé, recebeu na última quarta-feira (22), a visita do embaixador da