Quinta-feira, 19 de setembro de 2013 - 15h59
Durante reunião ontem (18) com o ministro Moreira Franco (Aviação Civil), agendada pela coordenação da bancada de Rondônia, técnicos da pasta, por determinação do ministro, irão avaliar se os recursos federais disponíveis para a nova pista no aeroporto de Ji Paraná poderão ser utilizados para a construção de um terminal de passageiros.
Os R$ 10 milhões alocados para o projeto da nova pista não poderão ser gastos com isso porque a Secretaria da Aviação Civil (SAC) recusou dois projetos apresentados, por não contemplarem “levantamento de campo” e “requisitos exigidos nas normas de aviação”, conforme sublinhou na reunião o assessor especial Mário Rodrigues.
Para não perder os recursos ou ao menos parte deles, é que o deputado Marcos Rogério (PDT-RO) propôs a obra do terminal de passageiros: “O que nos move hoje é o projeto do terminal porque chove lá dentro. Eu não acredito que a obra para a pista saia em 2014, um ano eleitoral. Tem que ter estudo técnico, novo projeto, então o apelo que faço é fazermos o aproveitamento do recursos para construir o terminal”.
O deputado federal Padre Ton (PT-RO) concordou com a sugestão e confirmou ser precária a condição do terminal para abrigar passageiros, lembrando que além de Rogério ele mesmo e o deputado Anselmo de Jesus (PT-RO) utilizam o aeroporto de Ji Paraná. O deputado frisou a importância do aeroporto em município de grande importância para o estado, o que também foi ressaltado por representante do Ministério Público Federal na reunião. Ji Paraná sedia muitas instituições federais, como o Ibama e Polícia Rodoviaria Federal, e por questões de saúde é muito utilizado.
O ministro Moreira Franco disse conhecer a importância do aeroporto para a região central de Rondônia e para o estado como um todo, mas enfatizou que as normas de segurança são fundamentais e mais complexas do que a construção de uma rodovia, por isso é que os projetos foram recusados.
Após entendimentos mantidos com o governo de Rondônia, decidiu-se que a SAC providenciará a elaboração de novo projeto, o que deve ser concluído no final de outubro. “Em comum acordo com a diretoria do Programa Federal de Auxilio a Aeroportos (Profaa) o projeto foi abortado, e outro será desenvolvido com todas as normas de segurança exigidas. O DER fará obra para vida útil de seis meses, na atual pista”, disse Mário Rodrigues.
O DER já iniciou, com recursos próprios, obras de recapeamento de toda a extensão da pista de pouso e decolagem do aeroporto José Coleto, com previsão de término em 60 dias. Serão refeitos os 1800 metros de pista, bem como toda a área de taxiamento de aeronaves e sinalização. Será feito também um microrevestimento da pista.
Na reunião, o representante do DER, Humberto Sayal, disse que não há tempo hábil para se contratar um novo projeto, o que ficará a cargo da SAC, e que a posição do governo do Estado, já manifestada ao governo federal, “é a de que os recursos federais disponíveis continuem assegurados para Rondônia”.
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