Quarta-feira, 27 de novembro de 2024 | Porto Velho (RO)

×
Gente de Opinião

Municípios

Empresa cancela construção de Shopping em Ji-Paraná



A construção de um shopping em Ji-paraná, de autoria da Amazonmega Empreendimentos e Investimentos, localizada na cidade de Porto Velho, foi cancelada pela empresa. O projeto, que havia sido apresentado publicamente em julho deste ano, seria consolidado a partir da venda de cotas oferecidas por seus idealizadores.

O diretor de marketing da Amazonmega, Alcirlei Costa, argumentou a falta de apoio das entidades empresariais. “Fomos convidados para uma reunião com a ACIJIP e CDL e eles acharam que o projeto não era viável para o município. Entendemos que não dependemos de qualquer entidade para construir esse shopping, mas tínhamos investidores em vários Estados do Brasil e precisávamos da colaboração de todos”, destacou.

Cientes do cancelamento da obra no município e dos motivos alegados pela empresa, os presidentes da ACIJIP e CDL convocaram a imprensa na manhã desta quinta-feira (15) para se posicionarem sobre o caso. “Em momento algum fomos procurados para apoiar este projeto, pelo contrário, começamos a receber ligações pedindo referência sobre o mesmo logo depois que as cotas começaram a ser vendidas. Foi então que tomamos a iniciativa de convidar a empresa para uma reunião para conhecer os planos e verificar a viabilidade do investimento”, explico o presidente da ACIJIP, Marcito Pinto.

Após as duas reuniões realizadas com os donos do empreendimento, Leonardo Severo e Alcirlei Costa, a diretoria das entidades amparada pelo departamento jurídico veio acompanhando o desenvolvimento do projeto sem se manifestar. “Pedimos a eles subsídios para constatar a viabilidade econômica deste shopping na cidade. Mas com os argumentos apresentados comprovamos a não consistência para o mesmo ser concluído, já que o capital inicial da empresa era de R$ 100 mil e a construção toda avaliada em R$ 50 milhões”, afirmou o presidente da CDL, Osmar Farinácio.

Segundo o advogado Otelo Castellani Neto, a forma de administração utilizada pela empresa para o empreendimento não condiz com os modelos de investimentos imobiliários feitos em todo o País. “Era preciso um fundo específico para dar consistência a esse projeto. E isso não havia, negando qualquer garantia que o cotista pudesse ter como dono do empreendimento”, enfatizou.

Fonte: Ascom

Gente de OpiniãoQuarta-feira, 27 de novembro de 2024 | Porto Velho (RO)

VOCÊ PODE GOSTAR

Sebrae é homenageado em sessão solene da Câmara de Vilhena e reforça compromisso com o desenvolvimento local

Sebrae é homenageado em sessão solene da Câmara de Vilhena e reforça compromisso com o desenvolvimento local

Em uma noite marcada pela valorização do empreendedorismo e do desenvolvimento local, a Câmara Municipal de Vilhena realizou no dia 22 de novembro d

Ordem de serviço que vai beneficiar mais de 400 famílias rurais em Ji-Paraná é assinada pelo governo de RO

Ordem de serviço que vai beneficiar mais de 400 famílias rurais em Ji-Paraná é assinada pelo governo de RO

Em mais um passo para promover o desenvolvimento rural no estado, o governo de Rondônia assinou a ordem de serviço (OS) para o georreferenciamento d

Parque da Cidade recebe multidão para prestigiar show do padre Alessandro Campos

Parque da Cidade recebe multidão para prestigiar show do padre Alessandro Campos

O Parque da Cidade recebeu, na noite deste domingo (24), um dos maiores públicos do Natal Porto Luz desde a sua inauguração. Além da decoração, das at

Teatro com Kira Garcez e show do Padre Alessandro Campos fazem parte da programação no Parque da Cidade neste fim de semana

Teatro com Kira Garcez e show do Padre Alessandro Campos fazem parte da programação no Parque da Cidade neste fim de semana

O Parque da Cidade, palco do Natal Porto Luz, contará com uma programação recheada neste fim de semana. Além do espetáculo de luzes e cores da decoraç

Gente de Opinião Quarta-feira, 27 de novembro de 2024 | Porto Velho (RO)