Sexta-feira, 18 de março de 2016 - 16h55
A Grande Loja Maçônica de Rondônia realiza, neste fim de semana, na cidade de Cacoal, o Segundo Encontro Estadual da Glomaron, quando, entre outros assuntos, será debatida a atual crise política e econômica que assola o Brasil e o fortalecimento da campanha ‘Corrupção Nunca Mais’. Nesta campanha, a Maçonaria brasileira trabalha colhendo assinaturas da população para propositura de projeto de lei de iniciativa popular contra os crimes de corrupção.
O grã-mestre da Glomaron, Aldino Brasil de Souza, afirma que é um encontro de trabalho, quando os maçons decidiram sobre várias ações planejadas pela Grande Loja para este ano. “Para além da alegria de rever os irmãos, vamos ter uma profícua reunião de trabalho, debatendo assuntos da ordem maçônica e de interesse da sociedade. Também vamos visitar a Casa de Apoio ao Hospital do Câncer São Daniel Comboni, cuja manutenção conta com apoio da Grande Loja”, afirma.
Da programação do Segundo Encontro da Glomaron em Cacoal constam ainda palestra do grã-mestre sobre ‘Maçonaria Executiva”; “As Imprescindíveis Alterações na Constituição Maçônica e no Regulamento Geral da Glomaron”; “Consórcio Maçônico e o Lar do Idoso”; palestra “Rondônia e suas Perspectivas”, proferida pelos secretários George Braga e Pedro Pimentel, titular e adjunto da Secretaria Estadual de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog) e ainda apresentação sobre ‘Liderança em Tempo de Crise”.
Aldino Brasil adianta ainda que também haverá debates sobre o momento político que o Brasil atravessa e o posicionamento da maçonaria brasileira.
Ao comentar a participação da Grande Loja nas manifestações do dia 13 último, o grão-mestre da Glomaron realça que a grande quantidade de pessoas que foram às ruas em todo o Brasil e o número expressivo de mais de 10 mil portovelhenses que aderiram às manifestações demonstram a insatisfação da sociedade com os rumos que a administração federal vem dando ao país.
“Se tivéssemos políticos sensíveis aos apelos populares e que realmente tivessem amor pela nação e pelo povo, muitos deveriam renunciar seus cargos públicos. As críticas proferidas durante as manifestações foram endereçadas a todos os corruptos, sem distinção nenhuma, seja partidária, de sexo, de cor, de classe social ou qualquer outra”, afirma Aldino, lembrando que as manifestações do dia 13 em todo o País foram muito maiores que as ocorridas em 1992, quando do impeachment do então presidente Collor.
Fonte: Glomaron
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