Terça-feira, 14 de maio de 2013 - 16h50
Faculdades de Cacoal participam, nesta quarta-feira, 15 de maio, de uma reunião com representantes do Ministério Público Federal em Rondônia (MPF/RO) e do povo indígena Cinta Larga. O tema central a ser tratado será o ingresso dos indígenas no ensino superior, a partir de vagas disponibilizadas pelas faculdades. A reunião será na sede do SINDSEF, a partir das 9 horas.
Em Espigão D’Oeste, foi realizada na manhã de hoje, terça-feira, 14 de maio, uma reunião entre MPF/RO; o prefeito Célio Renato da Silveira; a procuradora-geral do Município Elizabete Balbinoti; o presidente da Câmara de Vereadores, Eliotério Valério Campos; e representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do povo Cinta Larga.
Os indígenas pediram da prefeitura de Espigão D’Oeste auxílio para a agricultura, como maquinário e assessoria técnica. “Queremos produzir para dar aos nossos filhos condições melhores de vida. Não só para consumo nosso, mas também para fazer parte da economia de Espigão D’Oeste”, disse o líder indígena Nacoça Pio Cinta Larga. O prefeito Célio Renato da Silveira informou que é possível o auxílio e citou programas governamentais de incentivo, como o que é feito pela Conab.
Outra reivindicação dos indígenas foi quanto à cessão de um terreno para construção de uma casa de apoio aos indígenas que precisam ficar temporariamente na área urbana de Espigão D’Oeste. Neste ponto, o prefeito informou que há terreno que pode ser cedido para esta finalidade, sendo que em 60 dias será possível fazer a doação.
Quanto à recuperação das estradas de acesso à terra indígena e também dentro de algumas aldeias, a prefeitura informou que este serviço entrará no cronograma das obras viárias que serão executadas neste ano.
A falta de iluminação pública e de telefone público nas aldeias também foram pontos tratados durante a reunião. A prefeitura de Espigão se comprometeu a instalar, em 90 dias, pontos de iluminação nas áreas públicas das aldeias Roosevelt e 14 de Abril. Quanto à instalação de telefone público, a prefeitura atuará junto à empresa concessionária de telefonia, intermediando o atendimento.
A criação de um cargo de assessor indígena também foi um ponto discutido. “A presença de um indígena na prefeitura facilitaria muito a busca de soluções para os diversos problemas da comunidade Cinta Larga. Estes indígenas também são munícipes e necessitam ter espaço para tratar de seus assuntos”, ressaltou o procurador da República Reginaldo Trindade. O prefeito informou que analisará o pedido, comprometendo-se a decidir a respeito até o final do ano, tratando-o no mesmo contexto da reforma administrativa que vai ser feita na prefeitura.
Fonte: MPF/RO (www.prro.mpf.gov.br)
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