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PESTALOZZI: Desinformação gera preconceito



É comum no dia-a-dia as pessoas assimilarem o nome Pestalozzi à pessoas que não estão em seu juízo perfeito muitas vezes em forma de preconceito. Isto acontece com grande freqüência, não somente em nossa região, mas em todo Brasil ,na maioria das vezes por falta de conhecimento aliada ao total desinteresse em não saber o verdadeiro significado deste nome, explica o psicólogo Pedro Paulo. PESTALOZZI: Desinformação gera preconceito  - Gente de Opinião

Pestalozzi foi o sobrenome de um dos maiores pedagogos que a humanidade já conheceu, Johann Heinrich Pestalozzi (1746-1827). Passou a vida pesquisando formas de melhorar o sistema de educação, dedicou-se às crianças carentes e é considerado um dos maiores educadores de todos os tempos. Em homenagem a este pedagogo, as Associações Pestalozzi espalhadas por todo o Brasil recebem este nome. A Instituição atua no país há mais de 70 anos.

Fundada em 16 de dezembro de 1986 a Pestalozzi de Ouro Preto do Oeste, vem atendendo crianças, adolescentes e adultos com deficiência intelectual. A entidade atende diariamente uma média de 109 alunos, tendo como intuito acolher, educar e integrar a sociedade, estimulando seus potenciais, sua alta-estima através de oficinas terpêuticas, de artesanatos, mini-padaria e sacolas, procurando habilitá-los em uma atividade que possa ajudá-lo na sua alto sustentação.. Os alunos recebem gratuitamente além de atendimento pedagógico, acompanhamento com profissionais nas áreas de: psicologia, fisioterapia, fonoaudiólogia e serviço social.

Além das dificuldades que a Instituição vem sofrendo, outro grande problema é a falta de recursos financeiros. As verbas de que a entidade dispõe atualmente são repassadas através dos poderes públicos municipal, estadual e federal, das ajudas do Fórum da Comarca de Ouro Preto do Oeste, além das doações sócios-contribuintes. Para a diretora da Pestalozzi em Ouro Preto estes recursos não são suficientes para atender à demanda: ``Estes recursos recebidos tanto pelos órgãos públicos quanto pelo Fórum não são constantes, isso significa que não podemos contar com este dinheiro sempre´, argumenta Sonia Maria Barbosa Arantes. ``Gostaríamos que as pessoas se conscientizassem da importância do trabalho desenvolvido nesta Instituição, pois não apenas tratamos de pessoas com deficiência, mas cuidamos do Ser Humano como um todo´, finaliza Sonia. 

Fonte: Rondon Rezende

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