Segunda-feira, 16 de dezembro de 2013 - 14h03
Mas Rondônia parece que não pára. Além da experiência de sair da condição de ocupante para proprietário, outros pequenos produtores de Nova Mamoré e Guajará Mirim foram beneficiados com o programa Agricultura Familiar e agroindústrias. Com recursos dos bancos federais e subsídios do governo do Estado, eles vão poder implementar em suas lavouras máquinas, equipamentos e outros meios de aumentar a produção. Os recursos serão investidos na tecnificação da pecuária leiteira, recuperação de pastagens, aquisição de novas matrizes e implantação de agroindústrias.
Edmar Martins do Carmo, mais conhecido como Mineiro do Queijo, 47 anos, morador da nona linha do Taquara, município de Nova Mamoré, produz 550 litros de leite, e a partir da agroindústria de derivados de leite, vai comprar o leite dos vizinhos para a produção da agroindústria.
Seus produtos vão abastecer o mercado local e também Porto Velho. “Serão três pessoas da família trabalhando na agroindústria”, anuncia.
Já Wanderval Silva, de 48 anos e popularmente conhecido como Zico, vai investir na melhoria de infraestrutura da propriedade, com a construção de curral, barracão e implantação de ordenhadeira e aquisição de novas vacas e touros. Ele mora em Nova Dimensão, na linha 28.
Vai aproveitar a liberação de crédito para aumentar a produção de 250 para 600 litros.
Casa de farinha
A Associação dos Produtores Rurais do Iata e Região (Asproq) recebeu na quarta-feira (11) uma casa de farinha para atender 48 famílias, mais de 200 pessoas. A instalação do equipamento será em janeiro, na Quinta Linha e vai melhorar a vida de toda a comunidade, diz o presidente da entidade, Lenilson Monteiro Cavalcante.
Ao agradecer ao governador Confúcio Moura pelo envio da Casa de Farinha, Lenilson informou que com a máquina também será necessário mais espaço para cultivo da mandioca e apresentou ao governador um pedido formal de um trator com grade e carroça para arar novas áreas e ampliar o plantio. Contou das dificuldades e do sofrimento do povo que não tem um trator e nem sempre é possível alugar um equipamento particular. E recebeu a promessa de que em sete dias a associação receberá um trator do Estado. Em contrapartida, a associação vai produzir farinha e seus derivados para atender onde houver demanda em Rondônia.
Segundo Lenilson, atualmente são 30 hectares de plantio e cerca de 70 hectares à espera do trator para ser cultivado. Ele conta que a região sofreu grande devastação e que recentemente o governo doou 70 toneladas de calcário para ajudar na recuperação do subsolo e que com a máquina de farinha e o trator a produção vai ser grande.
A Quinta Linha também tem um considerável plantio de abacaxi e de melancia. “No final de novembro colhemos mais de duas mil melancias”, finalizou o presidente da associação.
Fonte: Alice Thomaz / Decom
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