Segunda-feira, 3 de abril de 2017 - 21h53
Jotta Junior
Semana passada fiz uma análise política, obedecendo minhas convicções e observando o atual quadro político de Rondônia.
Vamos então continuar analisando e observando as situações que neste momento são visíveis, mas que se tratando de política, pode mudar a qualquer momento, sempre procurando dizer que quando faço minhas colocações, estou desprendido de qualquer pretensão de ser portador da verdade absoluta, mas sim colocar em pauta uma discussão sadia para que possamos discutir e avaliar com discernimento e reflexão as alternativas apresentadas momentaneamente para o próximo pleito eleitoral.
Outrora fiz umas reflexões que se referem a duas situações; GRUPOS POLITICOS E CLÃS POLITICOS. Me parece nítido, que em 2018, não teremos ainda a apresentação para a sociedade de Rondônia, a formação de grupos políticos que apresentem suas candidaturas para a apreciação dos eleitores rondonienses. Também ainda vejo, circular informações que os antigos Clãs Políticos do estado, irão sim apresentar novas candidaturas familiares e nepotistas.
Então vamos lá, em minha última observação, coloquei que caso o governador Confúcio Moura, decida renunciar ao cargo para disputar as eleições, o vice-governador Daniel Pereira assumiria o cargo de governador e que seria difícil acreditar que não disputaria a reeleição, ocorre que durante a semana conversando com algumas pessoas, que circulam com desenvoltura nos bastidores políticos de Rondônia, me deixaram a par de que o senador Acir tem acordo costurado para que Daniel não entre na peleja e mantenha-se no cargo sem participar diretamente do pleito.
Nessa alternativa, o senador teria de início um forte palanque majoritário, tendo o apoio de Daniel Pereira (PSB) que estaria exercendo o cargo de governador, ainda do PSB poderia se juntar na majoritária, a candidatura ao senado o atual prefeito de Ji-Paraná, Jesualdo Pires (PSB), e também teria o apoio na capital do ex-prefeito Mauro Nazif.
Com essa conjuntura o senador Acir, teria ainda para negociar, uma vaga de vice e outra de senador para completar a chapa majoritária.
Com isso posto o pré-candidato do PDT, poderia negociar com o PMDB E PSDB, as vagas de senador e vice, respectivamente.
Aí eu pergunto: Aonde entraria as candidaturas de Confúcio, Raupp e Expedito Junior ao senado?
Uma dessas pessoas que conversei durante a semana, me confidenciou que o atual governador aceitaria disputar a câmara federal, não acredito, mas como sempre digo em política, tudo é possível.
Realmente, seria uma chapa robusta, Governo – ACIR, Senado – Raupp e Expedito ou Raupp e Jesualdo. Restaria uma discussão sobre o candidato (a) a vice, de preferência da capital.
Nesta mesma conversa eu disse ao meu interlocutor, que por sinal está a mais tempo que eu no meio político e por consequência, tem mais experiência; “ o que aconteceria então se o governador Confúcio Moura, insistisse na ideia de disputar o senado e que isso pudesse implicar em uma mudança de partido “?
Ou, se o PSDB dado o momento de crescimento de governados no estado através das prefeituras de: Porto Velho, Jaru, Rolim de Moura e Vale do Paraiso, resolvessem ser protagonistas?
Essas indagações inerentes a política, observam as alternativas de possíveis conjunturas, isso porque, desta vez não observei a outra candidatura que é, juntamente com a decisão do governador Confúcio de renunciar ao cargo o fiel da balança das eleições 2018, estou me referindo ao senador Ivo Cassol.
Por isso encerro mais uma reflexão, ponderando e observando, mas sabendo que essa é a eleição mais difícil de se analisar da história política democrática de Rondônia, tudo pode acontecer.
Semana que vem, vamos acrescentar algumas outras alternativas a essas reflexões, incluído nesse tabuleiro, o senador Ivo Cassol e o presidente da assembleia legislativa, Maurão de Carvalho.
É só minha opinião!
Jotta Junior
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