Terça-feira, 4 de março de 2025 - 15h13

Que o povo tem a sua força numa
democracia é algo que há muito tempo está enraizado no imaginário social. Isso
é pura verdade, porém, em termos práticos, muitos são os obstáculos que impedem
a participação popular no jogo do poder político. Exemplo disso pode ser
observado nas recentes campanhas eleitorais à presidência da República.
De tempos a este, criou-se a falsa ideia
de que o bem-estar de uma sociedade depende, exclusivamente, do aparecimento de
algum tipo de super-herói, alguém com virtudes suficientes para conduzir o povo
a um destino melhor, quando muita gente sabe que tudo isso não passa de pura
balela, uma tremenda enrolação para engrupir a consciência de meia dúzia de desavisados.
Qualquer pessoa que não tenha no
lugar dos miolos aquilo que as moscas adoram sabe que a melhoria da qualidade
de vida de uma nação está intimamente vinculada à maneira como ela se comporta
diante de seus representantes nos três níveis de poder: federal, estadual e municipal.
Isso é fato. O resto é conversa mole de político espertalhão, ou, então, de
gado ou bajulador contumaz acostumado às delícias do poder.
Aproveito que estamos vivendo uma temporada de pré-campanha eleitoral para lembrar ao eleitor uma tese abraçada e difundida por muitos políticos, principalmente nessa época, de que os fins justificam os meios, e ponto final, não importando as armas usadas na contenda. Por conta disso, pipocam as alianças esdrúxulas e os discursos inócuos, completamente divorciados da realidade social, cabendo ao eleitor a responsabilidade de estabelecer, nas urnas, uma postura aguda, quando for chamado a participar de mais um dever cívico.
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