Sexta-feira, 10 de janeiro de 2025 | Porto Velho (RO)

×
Gente de Opinião

Opinião

A MAÇONARIA ESPANHOLA QUER QUE O REI FILIPE VI SE CONFESSE!


A MAÇONARIA ESPANHOLA QUER QUE O REI FILIPE VI SE CONFESSE! - Gente de Opinião

Espanha entre Influência católica e maçônica


A Grande Assembleia da Maçonaria da Grande Loja de Espanha (com a presença dos Grandes Mestres e Grandes Oficiais do Brasil, Estados Unidos, França e Índia) atribuiu, grandemente, ao rei de Espanha Felipe VI, a sua máxima distinção: a medalha da Ordem Maçónica do Fundador com o distintivo vermelho, ou seja, de Cavaleiro da Ordem Maçónica do Fundador. Fê-lo a pretexto de agradecer o 40º aniversário da legalização que relegalizava a Maçonaria na Espanha.

A Casa Real ainda não respondeu se o monarca aceita ou não a insígnia talvez para não acirrar os ânimos entre uma luta clandestina entre uma mentalidade católica espanhola e a mentalidade maçónica; dado, depois da revolução francesa, a maçonaria, pouco a pouco, ir assumindo o lugar da influência católica no poder.

Em certos meios da sociedade espanhola pensa-se que se trata de uma jogada astuta dos homens do avental. Muitos espanhóis consideram a proposta como uma “oferta envenenada”. Acham, por um lado, que o Rei não deveria aceitar mas, reconhecem, por outro, que se o rei não aceitar publicamente, aumentará o terror em Espanha e a figura do rei e da Monarquia serão desestabilizadas na opinião pública, devido ao poder da maçonaria nas infraestruturas da sociedade e do Estado. A fomentar este receio está o talvez preconceito popular: “quem se mete com a maçonaria ou com o socialismo apanha”.

Facto é que, no Ocidente o factor religioso nos meios do poder político estava sempre condicionado aos interesses mais fortes vigentes. 

É estranho como uma ONG universal empenhada na globalização financeira, comercial e ideológica que, se distingue por apoiar republicanos e separatistas, venha fazer tal proposta numa hora em que a Espanha se debate com problemas de separatismo. 

O que em geral se desconhece e que não foi tornado público é que Filipe VI  é maçónico e faz parte do Royal Alpha Masonic Lodge, que depende da Grande Loja da Inglaterra (1).

Não é tão fácil rejeitar uma oferta de Maçonaria, porque a rejeição tem consequências muito graves do ponto de vista social, especialmente quando se trata de uma personagem relevante. O rei terá que posicionar-se publicamente e aceitar a condecoração devido ao poder da maçonaria que atua nos bastidores de muitos Estados e de agendas tendentes a marxizar a cultura ocidental.

Já o seu bisavô Alfonso XIII, teve de renunciar ao trono e ir para o exílio, em grande parte por não ter feito nem assinado o que a maçonaria queria (2)!

Na tradição britânica, desde o século XVIII todos os príncipes do País de Gales, sem excepção, foram membros da Maçonaria; há pessoas que atribuem, ao facto dopríncipe Charles ter renunciado a tal filiação, a causa dos maus-tratos da imprensa que o tornou propriamente numa figura marginalizada.

Anglicanismo e Maçonaria têm andado juntos: também 14 presidentes (3) dos EUA foram maçons e todos os presidentes foram protestantes, com excepção de Kennedy.

Embora a Maçonaria atue geralmente discretamente em questões de política e de religião, torna-se sintomático da divisão da sociedade espanhola o facto da maçonaria também se ter intrometido na discussão da Catalunha, tendo quatro lojas espanholas declarado aceitar a Catalunha independente (4), o que implicaria para a região o aumento da influência francesa.

Em questões de poder é natural que haja um interesse em criar uma sociedade a viver da dúvida para melhor se poderem impor interesses de ONG seno sentido de se criar um império global.

As pessoas individualmente serão boas; os problemas acentuam-se a partir do momento em que escolhem fazer parte de uma instituição mais virada para a defesa dos próprios interesses do que para os da sociedade. A maçonaria tem muito de comum com o islão. Estes são peritos no exercício do poder e ninguém os pode contestar porque poder e ordenar parece ser o apelo intrínseco a toda a natureza. O busílis da sociedade parece vir do facto de o que socialmente consideramos bom ser contradito pela realidade que favorece o poder onde o bem e o belo passam a bens subsidiários.

 

PARLAMENTO BRITÂNICO PRONUNCIOU-SE CONTRA O TRATADO DE RETIRADA DA UNIÃO EUROPEIA

Mais uma Farsa encenada no Palco da Confusão nacional e europeia

 

António Justo

Talvez por não haver no Parlamento britânico lugares suficientes, para todos os deputados se poderem sentar, é que lhes falte o tempo para poderem reflectir. Talvez por isso, é que na atual farsa os deputados Hardliner do Brexit se ficam no lamento de ninharias que apenas fomentam o seu papel de rebeldes.

A Grã-Bretanha queria deixar a União Europeia a 29 de março e ainda em janeiro o parlamento britânico rejeitou o contrato de demissão negociado com a União Europeia. A 13 de Março a Brexit "No Deal" foi rejeitada; a 14 de março, os eurodeputados decidiram pedir à UE um adiamento "curto e limitado" da data de retirada. Para o Merkur.de, sob o ponto de vista da UE, a Grã-Bretanha teria de realizar eleições europeias para uma prorrogação do Brexit para além de 30 de junho. Também não é certo se todos os membros da EU estarão de acordo sobre o adiamento.

Na discussão tem-se a impressão de muitos galos no mesmo galinheiro onde cada qual procura levantar a sua garganta mais alto. Parece que nem querem sair nem querem entrar, mas também não parecem dispostos a encarar a realidade de uma UE que com eles se tornaria numa Europa das nações, mas também na consciência que só juntos se poderão posicionar num mundo global!

A discussão em torno do Brexit documenta o âmago da crise das democracias liberais na Europa e apresenta-se como uma chamada de alerta contra a desmontagem da cultura ocidental através de um multiculturalismo desenfreado implementado através de uma desculturalização da Europa. Como reacção surge um nacionalismo superficial encostado à economia e à tradição.

A EU transformou-se num centro de obrigações que criou um público estupefacto por ingenuidades e políticas criadas por elites, muitas vezes, irresponsáveis. Apesar do optimismo insuflado para desviar os olhos da realidade, a população sente um mal-estar difuso porque não se sente envolvida no negócio em via.

Os britânicos, tal como grande parte dos conservadores europeus, querem ser bons vizinhos, mas não querem que o vizinho se venha sentar à sua mesa sem ser convidado; vivem segundo o princípio: amigos amigos, mas negócios à parte. A política de imigração e a crise das dívidas da zona euro, o medo de mais muçulmanos e de terrorismo são o pesadelo dos britânicos.

O Brexit vem dar razão aos países que criticam o centralismo de Bruxelas e que defendem o patriotismo europeu e nacional.

O dilema da Europa em Bruxelas é criar mais problemas do que os que resolve; isto é, a incapacidade de criar um compromisso entre os que querem uma Europa mais ela, mais cultural e os que querem uma Europa mais comercial, mais na mão dos boys. Pouco a pouco vai-se tendo a impressão que, numa sociedade de intrigas, tudo anda a fazer batota, mas o trágico é que ninguém nota!

 


TURISMO EM PORTUGAL

Em primeiro lugar estão os portugueses, seguindo-se-lhes os Ingleses, os alemães, os espanhóis e os franceses. 
Em número os brasileiros ocupam o 5. ° lugar. Portugal em 2018 recebeu 900.000 turistas do Brasil.

LOUCURA DA IDEOLOGIA DO GÉNERO

Embora, muitas vezes, de performance masculina, o plural indica masculino, feminino e até pessoas com gênero menos definido (ou os neutros).

Ao usar a expressão “os leitores” para incluir homens e mulheres estou a ser gramaticalmente correto, não precisando de recorrer ao emprego da redundância, os leitores e as leitoras.

Seguidores do politicamente correto, costumam usar a expressão “a presidenta” em vez da forma gramaticalmente correta “a presidente”!

Será que tal fixação no sexo e nas arbitrariedades da ideologia do gênero levará a obrigar a termos de acabar com a palavra presidente (comum dos dois gêneros: o presidente, a presidente) para se passar a usar as palavras  “o presidento” e “a presidenta”, e deste modo, não haver discriminação! Ou será que em questões de sexo vale tudo! A ideologia parece ter chegado a um momento de tal irracionalidade que não distingue os gêneros gramaticais do gênero sexual (Naturalmente há palavras onde se poderia facilmente chegar a acordo!). 
Pode-se exagerar mas sem chegar ao extremo do abuso!



Gente de OpiniãoSexta-feira, 10 de janeiro de 2025 | Porto Velho (RO)

VOCÊ PODE GOSTAR

Na passagem da democracia partidária para a oligarquia liberal (democracia autoritária)

Na passagem da democracia partidária para a oligarquia liberal (democracia autoritária)

Poder económico e Poder político em Promiscuidade clara Estamos no início de uma nova era moldada pelas tecnologias virtuais e pela Inteligência A

Lua de mel do prefeito Léo com a Câmara Municipal logo chegará ao fim

Lua de mel do prefeito Léo com a Câmara Municipal logo chegará ao fim

No começo, tudo são flores. Com o passar do tempo, elas murcham, perdem o vigor e acabam morrendo. Assim pode ser entendido o relacionamento entre o

Situação da Europa em 2025

Situação da Europa em 2025

Iniciamos o ano 2025 com as esperanças murchas porque na qualidade de cidadãos e de povos nos encontramos envolvidos num dilema político-económico q

Prefeito Léo acertou na escolha para a Controladoria Geral

Prefeito Léo acertou na escolha para a Controladoria Geral

Léo Moraes assumiu no dia 1º de janeiro os destinos do município de Porto Velho, em uma solenidade bastante concorrida, que aconteceu no Complexo da

Gente de Opinião Sexta-feira, 10 de janeiro de 2025 | Porto Velho (RO)