Domingo, 12 de maio de 2024 - 08h05
Projeto de Tratado em detrimento dos Direitos humanos e das Liberdades fundamentais
Na próxima Assembleia Mundial da Saúde, em 27 de maio, será votado e ratificado o Tratado de Pandemia da ONU. O plano da Organização Mundial de Saúde (OMS) de preparação do mundo para futuras pandemias e crises de saúde pública; de uma maneira geral o tema está a ser calado e censurado pelos Media e deste modo ser mantido fora de qualquer debate democrático público. Porque pessoas críticas fizeram objeção ao projeto, alguns pontos que gritavam aos céus foram retocados, mas o objetivo de controlar e formatar a população mundial para preparar um fascismo global continua...
Os cidadãos em geral não devem saber que a OMS quer meter a mão nos bolsos do Estado (dívida soberana) e determinar o que os governos têm que aplicar, e também controlar a informação e a pessoa. O objetivo da recolha centralizada numa indústria de dados (o novo ouro) é criar um controlo permanente e uma identidade digital.
Transformada a pessoa numa identidade funcional (com o roubo e transformação da própria identidade) o que passa a valer e a determinar é a Máquina com maquinistas globais sem alma nem coração nem pátria (Oligarcas)...
No sentido da política da OMS o termo pandemia não se encontra definido podendo alterações climáticas, tabagismo, CO2, etc. serem declaradas como pandémicas e com isto possibilitar medidas dracónicas e antidemocráticas como as criadas durante o “reinado da pandemia covid-19” da OMS...
Torna-se irracional estar a elaborar-se um acordo em que os 200 países assinam um atestado de incompetência e de incapacidade ao atribuir competências soberanas a uma instituição (OMS) não democrática com poder de declarar o estado de emergência em estados democráticos...
Hoje políticos fazem erros graves e permanecem nos cargos e os perpetradores não dão andamento às investigações e o povo não nota que está a ser ameaçado. O que podemos fazer é aumentar a pressão...
Com a nova formulação do acordo, a OMS quer transformar a sua competência de fazer propostas não vinculativas para passar a assumir a competências vinculativos...
Governantes em geral estão tentados a ver em tal mudança mais que a transferência de competências soberanas em detrimento da nação, a transferência de responsabilidade política que os desobriga perante o povo eleitor...
Os tempos em que vivemos são de mudança radical (mudança axiológica). Cada pessoa tem que lutar por readquirir a dignidade humana e a democracia...
Deus é o fundamento da nossa ordem e em tempos de crescente impiedade e luta contra a dignidade humana é importante lembrar que o homem é falível e que existe um espiritual superior...
Beate Bahner, especialista em direito médico, escreveu o livro “OMS – tratado sobre pandemia: o ataque final à liberdade”. Dele apresento em nota a tradução da apresentação do livro na Amazon alemã (1):
António da Cunha Duarte Justo
Texto completo e nota em Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=
A FESTA DA ASCENSÃO – NALGUNS PAÍSES TAMBÉM DIA DO PAI
O Dia da Ascensão é comemorado todos os anos durante a época da Páscoa, 39 dias depois da Páscoa e dez dias antes do Pentecostes.
A Festa da Ascensão (subida ao céu) aponta para a terra como nossa realidade e para o céu como o nosso anseio. Não se trata de uma subida a um lugar, mas do Reino de Deus pelo que também é interpretado como um símbolo de mudança e desenvolvimento espiritual da personalidade.
Para o crente expressa a experiência de Deus como a presença que tudo conecta; para o não crente, o feriado pode expressar um dia que ajuda a sair da rotina diária permitindo desfrutar da natureza e ver o mundo de uma nova forma.
Na Alemanha o Dia da Ascensão é também o dia do pai. Neste dia os homens costumam fazer caminhadas juntos.
Na tradição católica o dia do pai é celebrado a 19 de março, no dia de São José.
O Dia da Ascensão é a narrativa de uma caminhada e de um caminho para Deus.
António CD Justo
Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=
RECORDANDO O CÉLEBRE PENSADOR DE HIPONA
“O orgulho é a fonte de todas as fraquezas, porque é a fonte de todos os vícios. A medida do amor é amar sem medida. Ninguém faz bem o que faz contra a vontade, mesmo que seja bom o que faz. Fizeste-nos, Senhor, para ti, e o nosso coração anda inquieto enquanto não descansar em ti.” Santo Agostinho.
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