Segunda-feira, 31 de julho de 2023 - 14h19
No próximo ano, o eleitor portovelhense vai às urnas escolher
prefeito e vereadores. As conversas de bastidores apontam que as mulheres vão
comandar a lista de pretensos candidatos à sucessão do prefeito Hildon Chaves,
que está em segundo mandato e, portanto, pelas normas eleitorais, não vai poder
concorrer.
A deputada estadual Ieda Chaves, a vereadora Ellis Regina, a
deputada federal Cristiane Lopes, a ex-deputada federal Mariana Carvalho, a
ex-senadora petista Fátima Cleide e a médica Flávia Lenzi despontam como
possíveis postulantes à principal cadeira do palácio Tancredo Neves. E, pelo
andar da carruagem, vem mais gente pela frente.
Entre os representantes do sexo masculino nomes como o do
ex-deputado federal Léo Moraes, do ex-deputado federal e ex-prefeito de Porto
Mauro Nazif, do deputado federal Fernando Máximo, do deputado estadual e
presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, Marcelo Cruz, do ex-vereador,
ex-deputado estadual e ex-presidente da ALE-RO, José Hermínio Coelho, e também
do ex-secretário estadual de saúde, Williames Pimentel, figuram no tabuleiro
sucessório. Resta saber quem será a
preferida ou o preferido do chefe do executivo municipal, sem dúvidas, o
principal cabo eleitoral da disputa.
É bom lembrar, contudo, que cada eleição tem suas
peculiaridades, e que o eleitor de hoje está mais amadurecido (senão todos,
mas, com certeza, a maior parte deles) pelos ventos democráticos, ou seja, não
mais se deixa enganar com facilidade. Ele sabe que, no fundo, a maioria dos
políticos prefere a manutenção do atual estado de coisas deploráveis, que nada
muda na essência em nível de direitos e garantias individuais e coletivas.
Nesse contexto, deve-se reconhecer, até por uma questão de
justiça, o esforço e o trabalho do atual prefeito. É inegável que houve muitas
conquistas, mas a capital ainda padece de carências históricas, principalmente
em termos de água tratada e esgotamento sanitário, entre outros problemas
sérios, que acabam tirando um pouco do brilho de suas ações, e para os quais o
prefeito precisa voltar imediatamente suas vistas. Os números do desastre sanitário são um tapa
na cara de políticos e autoridades públicas.
Administrar uma cidade com as dimensões de Porto Velho é um
desafio para gigantes. Os problemas são antigos e de difícil solução. Até o dia
da eleição o eleitor terá tempo mais do que necessário para analisar o perfil
de cada candidato, antes de escolher o que considera ser o melhor caminho. Em
suas mãos repousa a responsabilidade, independente de suas preferências
políticas.
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