Quarta-feira, 21 de setembro de 2022 - 11h15
Se você ainda não teve o privilégio de ler o capítulo 12 da Carta
aos Romanos, mais especificamente do verso 18 ao 21, sugiro que o faça, agora. Lá,
você encontrará o exemplo de um homem que, uma vez convertido, respirou temor a
Deus e amor ao próximo. Somente uma pessoa guiada pelo poder do Espírito Santo age
da maneira como agiu o apóstolo Paulo, a despeito das ciladas preparadas e
colocadas em seu caminho por satanás para tentar afastá-lo da presença do Senhor.
Em vão.
Se não é fácil viver em paz com tantos problemas à nossa volta,
seja de ordem financeira, no ambiente familiar, com os colegas de trabalho, ou
mesmo no trânsito caótico do dia a dia, imagine viver em paz com todos. Mas é
exatamente isso que o apóstolo dos gentios recomenda que façamos. Geralmente,
quando alguém pisa no nosso calo, a primeira reação e vingar-se da pessoa, mas ele
ensina-nos que não devemos pagar o mal com o mal, mas com o bem. Existe um
ditado popular que diz que a vingança é um prato que se come frio, porque seu
principalmente ingrediente é a paciência, porem aprendemos nas Sagradas
Escrituras que a vingança pertence a Deus, pois todos os nossos atos de justiça
são como trapos de imundície.
Verdadeiramente, somos rápidos no gatilho na hora de julgar e
condenar alguém por motivos que muitas vezes sequer conhecemos, mas o ato de
julgar é uma tarefa extremamente espinhosa, tanto que o próprio Jesus disse: “Não julgueis, para não serdes
julgados, porque, com o juízo com que julgardes, e com a medida com que
tiverdes medido vos hão de medir a vós”. Não temos o direito de julgar o nosso
irmão, tampouco de sermos motivo de tropeço na vida de ninguém, pois o papel do
cristão autêntico e promover a paz e a edificação, jamais a cizânia.
Ainda sobre a tarefa
de julgar, o jurista italiano Francesco Carnelutti escreveu que o juiz, para
sê-lo, precisa ser mais que um homem. Um homem que se aproxime de Deus, dada à
importância e a dignidade de sua missão. Precisamos aprender muito com o
apóstolo Paulo, principalmente no que se refere ao nosso relacionamento com
Deus e com o próximo.
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