Sábado, 12 de agosto de 2006 - 15h59
Quiçá o segundo domingo de agosto, "Dia dos Pais", fosse lembrado durante o ano todo, a vida inteira. Ser pai, independente da situação de cada um: aquele que cria, que acompanha o crescimento e o que sabe, porque nem sempre todos tem experiência nessa tarefa, dar bons conselhos ao seu filho. Aquele que, como dizem, só quer reproduzir e não arcar com a responsabilidade não merece mérito. Sequer uma simples lembrança.
Ouço as pessoas comentarem, e até creio que seja coerente afirmar, que só quem já alcançou a condição de ser pai sabe, na verdade, da dimensão e responsabilidade que tem, que não é pouca e dura à vida toda. Uma vez pai, sempre pai.
Embora este escriba ainda não conheça essa fase da vida e aqui eu abro um espaço pra dizer o quão é grande o meu desejo de ser pai, mas tudo tem o seu devido tempo é importante que se tenha consciência que existe, assim como na vida, um processo de evolução. Antes de ser pai somos todos filhos. E ao filho, o pai deve oferecer e manter uma amizade verdadeira, sólida, digna de respeito mútuo. Assim, evitará qualquer atrito entre ambos. Ouvir o pai com atenção também é muito importante. Deve-se lembrar, como já disse, que ele também já passou por experiências das quais o filho ainda está longe de adquirir. É preciso que essas experiências sejam recebidas como forma de não cometer os mesmos erros, desenganos e ilusões.
Ser pai é, enfim, mostrar o caminho certo que deverá seguir seu filho, que provavelmente no futuro terá a mesma tarefa. É ter o prazer de acompanhar, lado a lado, o crescimento e a continuidade da sua essência, ver um pouco ou muito de si no próprio filho. É descobrir que, juntos, pai e filho podem aprender um com o outro. Ser pai é um ser maravilhoso, direito de todo homem, mas que não é pra qualquer um.
Fonte: Marcos Paulo
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