Quarta-feira, 25 de maio de 2022 - 22h27
O lulismo até que se esforçou para implodir a pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MDB -MS) à presidência da República, mas acabou caindo do cavalo. Até o momento, ela é a primeira mulher a figurar na corrida eleitoral para o Palácio do Planalto. Mas bem que poderia ser diferente. Os partidos deveriam buscar outras mulheres para compor suas cabeças de chapa, não somente para o cargo de presidente da República, como também para os postos de governadores. A cúpula do PSDB rifou o engomadinho João Dória. Já imaginou se os tucanos resolvessem buscar no sexo feminino sua representante à sucessão presidencial?
Isso não
seria nada mal. Pelo contrário, revelar-se-ia gratificante. Afinal, minoritariamente
representadas no parlamento e com discreta presença nos quadros dirigentes dos
poderes executivo e judiciário, das mulheres brasileiras não têm faltado
exemplos de dignidade e dedicação à causa pública. É bem verdade que, como
qualquer ser humano, a mulher também não está ausente de episódios menos
dignificantes. Virtudes e vícios próprios à natureza humana estão presentes
tanto nos homens quanto nas mulheres. Não sendo justo, portanto, negar a elas
as mesmas oportunidades dispensadas aos homens.
A
ascensão aos postos mais elevados da estrutura do poder público, assim, não
pode ser negada às mulheres, muito menos quando a presença preponderante e
continuada de pessoas do sexo masculino relega ao esquecimento problemas que a
sensibilidade feminina parece captar com mais presteza e compreensão. A
história do Brasil, recente ou não, está repleta de exemplos de mulheres que
souberam se impor pela competência e seriedade no cumprimento de suas
tarefas. Colocar a mulher brasileira na
posição que lhe é devida no cenário político, constitui uma questão de direito.
Não é, porém, a maneira irresponsável e flagrantemente oportunista exibida por
dirigentes partidários. Por isso, soa como melodia agradável aos ouvidos do
colunista o anúncio de pré-candidaturas femininas aos mais diferentes cargos da
República. Exemplo disso, cito a ex-senadora Fátima Cleide, e a primeira-dama
do município de Porto Velho, Ieda Chaves, entre outras figuras respeitadas do
mundo feminino.
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