Segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025 - 13h58
A politica brasileira é feita de acordos, mas não é qualquer
acordo. E, quando se trata de acordo, a primeira coisa que logo vem a mente de muitas
pessoas, principalmente observadores políticos, é a palavra Centrão. Mas o que
é o Centrão? Resumindo, o Centrão surgiu na Assembleia Nacional Constituinte
(1987-1988). É um grupo de deputados federais dos mais diferentes partidos
cujas principais características é ser governo e fisiológico, não importa quem
esteja no poder. Ele apoia qualquer governo, independentemente de coloração
partidária. Foi assim com Sarney,
Collor, Lula, Dilma, Temer, Bolsonaro e, agora, Lula.
O Centrão não vota pensando nos interesses da população
brasileira, tampouco nos do país, como muitos parlamentares insinuam
cavilosamente em suas aparições teatrais, mas procurando sempre salvaguardar
seus privilégios e mordomias. Exemplo disso pode ser observado nas reuniões de lideranças
do bloco com o presidente Lula. E a moeda de troca é a mesma de ontem e de
hoje: cargos na Esplanada dos Ministérios.
Passada a eleição de Hugo Motta (Republicanos -PB) para a
presidência da Câmara dos Deputados, chegou a hora de o Centrão apresentar a
fatura da conta ao presidente Lula. Segundo matéria da revista Veja, membros do
grupo, liderado pelo ex-presidente Fernando Lira (PP-AL) já teriam apresentado
ao petista uma relação de nomes para ministérios no governo, como forma de
recompensar aliados que teriam desistido de disputar a presidência com Motta. O
acordo faz parte das negociações para a composição da Mesa. Se não ceder à
pressão do Centrão, Lula sabe que não vai conseguir governar. Pelo visto, o
presidente será obrigado a mandar alguns "companheiros” mais cedo para
casa.
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