Sábado, 8 de dezembro de 2018 - 09h11
Aos caros leitores da minha coluna desde 2015 eu quero agradecer pelos e-mails e contatos
realizados desde maio desse ano em que vocês pontuaram das muitas propostas
aqui mencionadas como contribuições para as possibilidades de grandes projetos
para o país que precisam da atenção de
legisladores e de governantes.
Continuamos
com o mesmo sentimento de colaboração,
e neste artigo quero fazer com todos que me honram com sua leitura, uma memória
e também uma provocação sobre o
modelo de desenvolvimento sustentável para a nossa amada Amazônia.
De plano
quero fazer o registro sobre o Plano Amazônia Sustentável (PAS) criado no ano de 2008 e que propõe um conjunto de diretrizes para orientar o desenvolvimento
sustentável da Amazônia com valorização da diversidade sociocultural e
ecológica e redução das desigualdades regionais.
O PAS foi elaborado sob a coordenação da Casa Civil da Presidência da República e dos ministérios do Meio Ambiente e da Integração Nacional.
Sua
elaboração envolveu a participação dos governos
dos nove estados da região amazônica e expressivos segmentos da sociedade
civil por meio das consultas públicas que mobilizaram seis mil pessoas na região.
Uma das muitas ações desse plano foi a criação de um instrumento jurídico
novo que alinhasse os planos locais de desenvolvimento dos nove estados da
Amazônia e que em 2017 virou real.
Na ultima reunião dos governadores daquele grupo, realizada em março de
2018, dentro da programação do 17º Fórum de Governadores da Amazônia,
ocorrida na capital do Tocantins, foram lançadas as bases legais do
consorcio e foi eleito um presidente - não sabemos ainda quem foi o governador
eleito e nem para que período de mandato.
Pois é. Pasmemos todos. Desde essa reunião não
há mais qualquer registro sobre como o grupo de governadores e sua estrutura executiva deram ou não a
continuidade a esta importante ação do PAS.
Coisas de ano de eleições.
Ao longo do ano passado, todos os Estados que compõem o consorcio, quais
sejam: Acre, Amapá,
Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Tocantins, Roraima, Pará e Rondônia, apresentaram às suas respectivas Assembleias Legislativas o protocolo
de intenções e um projeto de lei que foi referendado pelos deputados.
Em
Rondônia temos a Lei nº 4.087 de 20 de junho de 2017.
Esperamos
que o próximo governador de Rondônia,
coronel Marcos Rocha e que o próximo presidente eleito da República, capitão Jair Bolsonaro possam de imediato dar
atenção estratégica para as inúmeras possibilidades que este consórcio pode
trazer para o desenvolvimento sustentável dessa área do território brasileiro.
Guardem esse
registro: atualmente o PAS é coordenado
pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
Graça e Paz.
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