Terça-feira, 7 de junho de 2022 - 14h13
Provavelmente, você já deve ter lido ou ouvido falar sobre o profeta Daniel, cuja história está registrada na Bíblia, no livro que leva o seu próprio nome. Daniel era um jovem judeu, que foi levado prisioneiro com seu povo para a Babilônia, quando o rei Nabucodonosor invadiu e saqueou a cidade de Jerusalém, nos tempos do rei Joaquim. Nem os objetos do Tempo de Deus escaparam da rapinagem babilônica. Babilônia foi a capital da Suméria, na antiga Mesopotâmia, hoje Iraque. A palavra Babilônia significa cidade grande e confusa, construída sem planeamento.
Na Babilônia, Daniel foi escolhido entre os israelitas da família real ou de outras famílias importantes, jovens de boa aparência, sem nenhum defeito físico e instruídos em toda a espécie de sabedoria, para servir na corte do rei. Terminado o tempo de preparação para os rapazes serem apresentados, Daniel e outros moços foram levados pelo chefe dos eunucos à presença de Nabucodonosor, que ficou impressionado com a sua postura. A partir daí, Daniel ficou servindo diretamente ao rei.
Geralmente, quando um novo governo assume, troca tudo. Os primeiros a saírem são os assessores mais diretos do antecessor. Com Daniel foi diferente. Ele serviu na corte de quatro reis: Nabucodonosor, Baltasar, Dario, e até o primeiro reinado de Ciro. Por quê? Daniel era um homem excepcional, diferente de todos, de uma fé inabalável, que se destacou pela sua obediência e temor a Deus. Além de possuir extraordinário conhecimento, Deus deu-lhe especialmente, o dom de interpretar visões e sonhos. Não foi à toa que o rei Dario o nomeou autoridade sobre todo o império.
Ensina a Bíblia que os babilônicos tinham um ídolo chamado Bel, com o qual gastavam todos os dias grande quantidade de comida e vinho. Até o rei Ciro, o persa, prestava-lhe culto a Bel todos os dias. Um dia o rei perguntou por que Daniel não adorava a Bel. Ele disse que não adorava imagens fabricadas por mãos humanas, mas só ao Deus vivo que criou o céu e a terra e tudo que nela existe. E você não acha que Bel não é um deus vivo? Não vê quanta coisa ele come e bebe todos os dias? Daniel sorriu e disse: Majestade, não se deixe enganar, Bel jamais comeu e bebeu coisa alguma, pois como poderia fazê-lo, se, por dentro, ele é de barro, e, por fora, é de bronze.
O rei, claro, ficou furioso e, ato contínuo, lançou um
desafio a Daniel e aos setentas sacerdotes de Bel. Se eles não dissessem quem
comia e bebia tudo aquilo, então morreriam.
Todos foram ao templo. Os sacerdotes ficaram de fora. O rei colocou os
alimentos para o deus Bel. Daniel mandou
seus empregados trazerem cinza e espalhá-la por todo o tempo. Só o rei viu.
Saíram, fecharam a porta, e o rei colocou o lacre com o carimbo do seu anel. No
dia seguinte, o rei e Daniel madrugaram à porta do templo de Bel. O lacre
estava perfeito, porém, o que ninguém sabia era que os sacerdotes tinham feito
uma entrada secreta por baixo da mesa de Bel, por onde eles, suas mulheres e
crianças entravam à noite para comer e beber tudo. Revelada a farsa, o rei
mandou matar os sacerdotes, suas mulheres e crianças. Depois, entregou o ídolo
a Daniel, que o destruiu junto o seu templo.
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