Segunda-feira, 1 de agosto de 2011 - 19h21
A proporção do crédito do sistema financeiro em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) praticamente dobrou em oito anos, de acordo com números divulgados na sexta-feira pelo Ministério da Fazenda, durante apresentação do balanço do PAC 2. Enquanto, em junho de 2003, o crédito representava 24,6% do PIB, em junho deste ano passou a representar 47,2%. Em valores nominais, em 2003, o crédito chegou a R$ 389 bilhões e ,em 2011, atingiu R$ 1,834 trilhão. O que não foi dito é que, no mes de julho de 2011, 63,5% das famílias brasileiras se encontram endividadas. É o efeito Lula: a vida não melhorou muito, mas, o consumo deixou as pessoas endividadas e felizes.
Já as desonerações líquidas, como forma de dar estímulos ao setor produtivo, atingiram R$ 77,1 bilhões, sendo que o maior valor foi registrado em 2009, com R$ 26,9 bilhões. Em 2011, segundo estimativa da Receita Federal, as desonerações líquidas ficarão em R$ 15,1 bilhões.
A demanda interna continua em destaque quando se trata de fatores que impulsionam o crescimento da economia. Em 2011, de acordo com previsões do Ministério da Fazenda, a expectativa de crescimento da economia é de 4,5%, a demanda interna esperada é de 5,9% e a demanda externa líquida,, negativa em 1,4%. Em 2002, com o crescimento do PIB de 2,7%, a demanda doméstica era de apenas 0,2% na mesma comparação e de 2,5% para a demanda externa. Os investimentos totais continuam em tendência ascendente, com a formação bruta de capital fixo, que em 2002 era 16,4% do PIB, passando para 23,2% em 2011.
Fonte: Diz Persivo
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