Quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019 - 10h13
O vice-presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac /IFPE -RO, Raniery Araújo Coelho, participou nesta quarta-feira (20), de audiência da Bancada Federal de Rondônia com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, para tratar da redução da tarifa de energia elétrica no Estado. Na audiência, de quase duas horas, foram apresentados ao ministro as possíveis conseqüências para a economia e para a população se a decisão não for revertida.
“O impacto se dará em todo o setor produtivo – comércio, indústria e agricultura – de um Estado em acelerado desenvolvimento. Empreendedores deixarão de investir e aqueles que planejavam realizar negócios também desistirão”, destacou Raniery. O aumento elevado da energia também trará problemas para a população, visto que a média salarial em Rondônia gira em torno do salário mínimo. “São pessoas sem condições de absorver esse aumento”,analisou o presidente.
Os empresários também são afetados com o aumento. A maioria terá que reduzir o quadro de funcionários para pagar a energia que mantém a sua operação. “Ainda assim, terão que transferir parte do custo para quem consome seus produtos. Ou seja, é um círculo vicioso, com impacto em todos os segmentos da sociedade”, disse Raniery.
O presidente da Fecomércio/RO e vice presidente da CNC ressaltou ainda que a instituição está unida a lideranças empresariais e políticas para defender a população e o setor produtivo e dessa forma encontrar uma saída que seja razoável e atenda às necessidades de todos os envolvidos.
Para Raniery, o ministro se mostrou bastante sensibilizado com a mobilização da população e seus representantes para reverter o atual quadro no Estado. “Vi com bons olhos as palavras do ministro Bento Albuquerque, que pediu um prazo, e lhe foi dado. Ele disse que se reunirá com sua equipe técnica e prometeu nos dar uma resposta em curto prazo. O ministro recebeu esse voto de confiança, mas a classe produtiva está atenta para que o assunto não morra”, finalizou Raniery Coelho.
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