Quarta-feira, 10 de outubro de 2018 - 20h05
Os petistas não dormem no ponto. Nem podem. Estão vendo escapar-lhes entre os dedos as mamatas que usufruíram durante os seus anos sombrios do poder, quando assaltaram cotidianamente o erário a ponto de promoverem a maior corrupção que se tem notícia.
Agora vêm com essa conversa fiada fundamentada em pesquisas que mostram o garoto de recados do prisioneiro ascendendo nas intenções de votos. Vejam só em que se baseiam: pesquisas de intenção de votos. Será que o vexame promovido por esses tais institutos não foi suficiente para desacreditar de uma vez por todas esses resultados que nem de longe retratam a verdade? Ora, das duas uma: ou os pesquisadores estão fraudando os números obtidos ou não entendem nada de pesquisa.
Como é do conhecimento de todos que acompanharam o resultado das urnas, esses erros não foram a exceção, mais a regra. Candidatos que poucas horas antes do pleito eram dados como vencedores, perderam as eleições. Por outro lado, aqueles que apareciam matematicamente sem a menor chance para governo dos estados, venceram-na ou ficaram em primeiro lugar para disputar o segundo turno.
Mesmo uma mente obtusa pode concluir que esses institutos fajutos estão a merecer uma intimação da Justiça Eleitoral para se explicarem ao povo brasileiro. As explicações que seus prepostos trazem a público através da mídia são absolutamente ridículas. Ridículas!
Afinal, qual o motivo para o candidato do partido que ferrou o Brasil tem para angariar mais votos do que aqueles que já lhe foram dados pelos adoradores do chefe maior da roubalheira que sangrou o país nos seus anos de poder? Nenhum, minha gente! Eu disse NENHUM! Basta um simples contato com o povo de São Paulo, que o conhece mais que nós, visto que ele foi prefeito da cidade de 2013 a 2016, para sabermos quem é o tal sujeito. A prova incontestável disso é que perdeu as eleições para o neófito João Doria quando tentou se reeleger em 2016. E, neste primeiro turno para presidência, foi atropelado por Bolsonaro.
Sinceramente, somente alguém desesperado, com discernimento alterado, pode imaginar que depois do que o povo brasileiro passou com esse PT, depois que os “apartamentos” dessa turma caíram e, por consequência, os suas mais expressivas figuras foram parar no xilindró ou estão usando o adereço da moda para eles, a tornozeleira eletrônica, que alguém que queira o bem deste país ainda deseje que continue do páreo dessa disputa. Se o eleitor optar pelo candidato deles, tem de assumir sua própria condição : ou é um idiota que não consegue perceber a mais obviamente incontestável das verdades de que fomos muito lesados, ou é um canalha que só pensa em si e nos seus para continuar levando alguma vantagem com isso. Não tem como escapar: ou é uma coisa ou outra.
Mesmo que você, leitor, diga que não quer nenhum desses candidatos sejam presidente do Brasil, creio que ainda lhe resta um parâmetro para que vote conscientemente, com responsabilidade. Analise: de um lado, o legítimo representante de uma organização criminosa que assaltou o país durante todo o período em que se manteve no poder e que, por isso, lançou-o nos dias amargos de uma grande crise que ainda perdura. Creio que vocês, mulheres e homens de brio, cidadãos honrados, com visão coletiva, JAMAIS fariam uma escolha como essa. Quanto ao outro candidato, Jair Bolsonaro, vocês sabem que não é corrupto, que não tem compromissos partidários que o obriguem a lotear o governo (poderá escolher assessores apenas pelo critério de competência e honradez, como já declarou) , e que defende os princípios éticos e morais que sustentam o conceito de família. Mesmo que você tenha alguma bronca deste pelo que ouviu dizer, não justificaria votar no outro — ninguém passa impunemente sem ser ofendido por uma disputa de poder.
Para concluir, uma advertência cidadã: jamais anule seu voto. Não aja covardemente como Pilatos, que para não se indispor com a multidão intoxicada pela mentira, lavou as mãos permitindo, com isso, que o homem mais inocente que já existiu fosse crucificado. Nós, brasileiros, não aguentamos mais ser pregados em cruzes. Pense nisso, meu irmão!
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