Terça-feira, 16 de março de 2021 - 11h15
O petrolão entrou para a história como um dos maiores (senão o maior)
esquema de corrupção do mundo. Investigações revelam que bilhões de reais foram
surrupiados da nação brasileira por meio de contratos superfaturados. Acossadas
pela Justiça, empresas envolvidas no esquema fizeram acordos de leniência
(espécie de delação), possibilitando, assim, que parte significativa do
dinheiro roubado retornasse aos cofres públicos. Apesar de tudo isso, ainda tem
gente acha que a roubalheira simplesmente não existiu.
Ledo engano. Tanto existiu, que o cidadão que planejou, comandou e foi o
principal beneficiário do esquema, acabou condenado em primeira, segunda e
terceira instâncias, puxando uma curta temporada de cana. A história europeia
está repleta de exemplos de autoridades públicas e políticos que, uma vez
apanhados com as mãos sujas na cumbuca do erário, não pensaram duas vezes em
meter uma bala na cabeça. Eles preferiram tirar a própria vida a ter que enfrentar
a execração pública.
No Brasil do jeitinho, da malandragem e da força da grana, condenados
pela Justiça circulam normalmente pelas ruas em carrões e frequentando
ambientes de luxo, na maior cara de pau, como se fossem cidadãos honestos,
torrando a grana que surrupiaram da sociedade, mesmo sabendo que todo mundo
viu, ouviu e acompanhou tudo. Querem convencer desavisados de que existe o
direito de roubar. Mas não existe! Pela Lei de Deus, roubar é pecado. Não
roubarás, ensina o mandamento. Pela lei dos homens, roubar é crime. Quando essa
gente vai compreender que a sociedade não é composta apenas de energúmenos?
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