Domingo, 18 de fevereiro de 2018 - 10h06
247 - A possível transferência da Polícia Federal da esfera do Ministério da Justiça para o anunciado Ministério da Segurança Pública foi criticada pela Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal.
O presidente da ADPF, Edvandir Paiva, disse que a nova estrutura administrativa "parece ser uma daquelas medidas criadas para passar à sociedade a ideia de que algo está sendo feito". "Não sei se é só marketing, mas a PF não pode fazer parte de marketing. A princípio, não nos agrada", disse ele ao UOL.
O presidente da ADPF também disse que a Polícia Federal é um órgão permanente, expressamente previsto na Constituição Federal de 1988. "É complicado ficar passando a PF de um ministério para o outro. A PF tem reflexo na segurança pública, mas vai além."
"O governo está em crise há muito tempo. A gente vive um momento até de expectativa porque teremos eleições e um novo governo... e aí vem mexer com a Polícia Federal. (O governo) não está em condições de (ter) apoio e credibilidade para fazer mudanças desse naipe", disse Paiva.
O fato de o ministério recém-anunciado ser extraordinário, com prazo de validade definido, também foi criticado pelo dirigente sindical, que é delegado da PF. "Acho muito temerário", disse.
"Preferiríamos que o governo estivesse anunciando medidas de fortalecimento da PF. Não vi nenhuma nesse momento, muito pelo contrário", afirmou.
Agora que todo mundo foi empossado é hora de mostrar serviço
A posse em um cargo público é um momento singular na carreira de um político, pois é o ato de investidura no cargo. Nos meus quarenta e três anos co
Na passagem da democracia partidária para a oligarquia liberal (democracia autoritária)
Poder económico e Poder político em Promiscuidade clara Estamos no início de uma nova era moldada pelas tecnologias virtuais e pela Inteligência A
Lua de mel do prefeito Léo com a Câmara Municipal logo chegará ao fim
No começo, tudo são flores. Com o passar do tempo, elas murcham, perdem o vigor e acabam morrendo. Assim pode ser entendido o relacionamento entre o
Iniciamos o ano 2025 com as esperanças murchas porque na qualidade de cidadãos e de povos nos encontramos envolvidos num dilema político-económico q