Sexta-feira, 9 de julho de 2021 - 10h48
Um dirigente público só pode
ser considerado bom quando conduz seu povo de acordo com a vontade de Deus.
Ensina a Bíblia que Jotão, o décimo primeiro Rei de Judá, foi um bom
governante. Ele tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar, e
reinou dezesseis anos em Jerusalém, mas seu filho, Acaz, foi um dos piores reis
da história daquela nação. Ele chegou à insanidade de sacrificar o próprio
filho no fogo aos deuses pagãos, uma atrocidade sem tamanho, que só poderia
brotar de uma mente doentia. Além de incentivar à idolatria, Acaz também fechou
as portas do Templo de Deus.
Quando os justos governam, o
povo se alegre; porém, quando o ímpio domina, o povo padece, revela o livro de
Provérbios. É exatamente isso que estamos vivendo no Brasil de hoje, com as
honrosas exceções. Não são poucos os políticos e dirigentes públicos que
professam sua fé em Jesus, mas, quando confrontados com a realidade, logo
deixam cair a máscara da hipocrisia, e o resultado é um desastre total. São
como os fariseus dos tempos de Jesus, o que existia de pior entre os judeus.
Tanto que Jesus os comparou a um “sepulcro caiado”, ou seja, um túmulo, com uma
aparência de bonito por fora, mas, por dentro, cheio de ossos podres e de toda
a imundícia.
Às vezes, passamos meses e até
anos preparando-nos para escolher alguém que possa nos representar na direção
do nosso país, do nosso estado, do nosso município, e nos parlamentos (federal,
estadual e municipal), mas, de repete, nos deparamos com o despreparo, o
destempero, a ganância desmedida e a apatia, diante das agruras da população.
Só, então, cai a ficha, principalmente quando vemos mesquinhos interesses pessoais
ou de grupelhos predominando sobre as reais necessidades do povo. Exemplo disso
pode ser observado na CPI da Pandemia. Alguns se dizem tementes a Deus e preocupados
com a tragédia que já matou mais de meio milhão de brasileiros, mas, no fundo,
a população sabe o que realmente
interessa a muitos deles é tomar de assalto as rédeas do país e,
consequentemente, revigorarem velhas e manjadas práticas delituosas, que tanto
envergonharam e ainda envergonham a nossa gente brasileira. Haja decepção!
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