Segunda-feira, 8 de novembro de 2021 - 18h19
A julgar pelos números do Instituto Phoenix, o prefeito de Porto
Velho, Hildon Chaves, deve estar sorrindo de orelha a orelha. Recente pesquisa
realizada pelo Instituto revela que a administração do tucano atingiu mais de
setenta por cento de aceitação popular. Uma distinção e tanto, o que,
certamente, deverá estimular o dirigente municipal a continuar trabalhando
ainda mais para superar o cipoal de obstáculos que angustia a população
portovelhense.
Em meio ao justificável contentamento que imagino dominar o
prefeito e sua equipe de colaboradores, acredito, também, que sua excelência
tem consciência de que precisa avançar mais, pois é sabido que muito ainda
resta por fazer, como é o caso do abastecimento de água potável, um problema
que merece abordagem e trabalho redobrados.
Por outro lado, gerenciar uma cidade com as dimensões e os
problemas que tem Porto Velho não é o que se possa chamar de tarefa das mais
fáceis, sobretudo no Brasil, onde a ineficiência é característica histórica e
onde as influências negativas externas se consolidam com bastante facilidade.
A completa cidadania ainda é privilégio de uns poucos. O
compromisso de dilatá-la, no entanto, deve compor o mosaico das preocupações
dos homens públicos. Afinal de contas, não de hoje que as nossas cidades
enfrentam problemas gigantescos. E Porto Velho não foge à regra, mas tenta
superar as suas dificuldades com discrição e trabalho. E aqueles que amam essa
cidade precisam continuar colaborando para que as coisas melhorem cada vez
mais, e não agir como aves agourentas e vampirescas, que torcem e trabalham
para que aconteça o pior.
Ninguém melhor que a população de Porto Velho conhece os
problemas da cidade. Ela sabe que muitos são os desafios, e permanece
vigilante. E às autoridades cabem a responsabilidade de cumprir o dever de
casa, pois somente assim, todos, dirigentes e comunidade, saem ganhando.
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