Quarta-feira, 5 de abril de 2023 - 13h28
Todas
as pessoas que têm vergonha na cara, em particular aquelas que possuem razoável
discernimento, já não suportam mais a incompetência e a desfaçatez crônicas de
membros dos poderes constituídos deste país.
No
que se refere, principalmente, aos poderes legislativo e executivo, o festival
de erros não tem limite de gravidade. Isso porque não há pré-requisitos
intelectuais e morais para que o cidadão se candidate a esses cargos. Sim, porque
qualquer pessoa com mínima formação intelectual e um passado criminoso pode ser
eleita para ocupá-los.
Ante
esse contexto desabonador, não devemos nos surpreender com as decisões dessa
gente. Acrescente-se a esse aspecto negativo, as distorções de caráter que
embasam suas decisões em interesses pessoais, esses que não somente deixam de
atender os do povo, como até conspiram contra eles.
Já
está mais do que na hora de méritos serem exigidos a quem quiser se candidatar
a cargos eletivos. Porém, adianto-lhes: isso, provavelmente, nunca acontecerá.
Porque como são eles que decidem, principalmente aqueles do Poder Legislativo,
certamente nada farão que se oponha às suas mediocridade e desonestidade.
A
maioria dos políticos é despreparada para os cargos que exerce. Houve, no
passado relativamente recente, o caso de um deputado federal eleito com
milhares de votos que precisou fazer um teste para provar que sabia assinar o
próprio nome. Quanto às virtudes morais, face ao elevado índice de corrupção
conhecido, há uma carência quase que total.
Lamento
informar-lhes, prezados leitores, que não temos motivo algum para ter esperança
em num Brasil como merecemos que ele seja. Essa sopa amarga que aí está desde
há muito, composta pela mistura de incompetência e falta de virtudes pessoais,
jamais alimentará os meios de que precisamos para construirmos um país que
venha ocupar o pódio das nações que se dão a respeito.
Tudo
a lamentar. E a sofrer com isso.
* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.
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