Sábado, 26 de maio de 2018 - 15h31
247 – “Acabou a fantasia. Não falta mais nada. Com o governo Temer estatelado no chão e pedindo água, os militares já voltaram ao poder. Agora é cada um por si, salve-se quem puder. Vivemos estes últimos dias na mais completa anomia social, com a falência das instituições e a falta de autoridade do poder constituído”, escreve o jornalista Ricardo Kotscho.
Para ele, “o Brasil caiu na realidade, dois anos depois do golpe parlamentar”; “Diante do caos, falam agora em novo golpe militar. Mas para quê, se eles já comandam o Palácio do Planalto a pedido do próprio governo, diante do fracasso dos civis?”
Segundo o jornalista, “situação chegou a tal ponto que os militares não parecem dispostos neste momento a assumir diretamente esta massa falida, com o país convulsionado por crises de diferentes latitudes. Corremos, isto sim, o risco de eleger um militar pelo voto direto, apenas 33 anos após o fim da ditadura.”
Leia a íntegra no Balaio do Kotscho
Silêncio do prefeito eleito Léo Moraes quanto à escolha de nomes para o governo preocupa aliados
O silencio do prefeito eleito de Porto Velho, Léo Moraes (Podemos), quanto à escolha de nomes para comporem a sua principal equipe de governo vem se
Zumbi dos Palmares: a farsa negra
Torturador, estuprador e escravagista. São alguns adjetivos que devemos utilizar para se referir ao nome de Zumbi dos Palmares, mito que evoca image
Imagino quão não deve estar sendo difícil para o prefeito eleito Léo Moraes (Podemos) levar adiante seu desejo de não somente mudar a paisagem urban
Aos que me perguntam sobre eventuais integrantes da equipe que vai ajudar o prefeito eleito Léo Moraes a comandar os destinos de Porto Velho, a part