Sábado, 7 de novembro de 2009 - 05h59
Frequentemente sou convidado para falar sobre o amor. Sinto certo constrangimento porque esta palavra – amor - é uma das mais desgastadas de nossa linguagem. E como fenômeno inter-pessoal, um dos mais desmoralizados. Para não repetir aquilo que todo mundo já sabe e ouve, costumo fazer uma abordagem inspirado num dos maiores biólogos contemporâneos: o chileno Humberto Maturana. Em suas reflexões o amor é contemplado como um fenômeno cósmico e biológico. Expliquemos o que ele quer dizer: o amor se dá dentro do dinamismo da própria evolução desde as suas manifestações mais primárias, de bilhões e bilhões de anos atrás, até as mais complexas no nível humano. Vejamos como o amor entra no universo. CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA DO TEÓLOGO, FILÓSOFO E ESCRITOR LEONARDO BOFF.
Falar bem de Rondônia só por causa de um prato de comida de 2 reais?
Se não me engano, a propaganda oficial orienta a falar bem de Rondônia só porque o governo, em parceria com restaurantes credenciados, implantou um
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Existe uma atividade humana, entre outras, que muito admiro e respeito. Trata-se do trabalho voluntário. Não importa a área de atuação. Pode ser na