Domingo, 24 de maio de 2020 - 09h31
Os adversários e a imprensa
vão utilizar trechos e distorcer tudo, mas, reunião somente revela que
presidente somente se importa em melhorar o país
O ministro Celso de Mello do
Supremo Tribunal Federal (STF), enxergou um possível crime de injúria em declarações
do ministro da Educação, Abraham Weintraub, no vídeo da reunião ministerial de
22 de abril divulgado nesta sexta-feira, dia 22, no trecho onde afirma “Eu, por
mim, botava esses vagabundos todos na cadeia, começando no STF”, disse
Weintraub. Na decisão em que retirou o sigilo da gravação, o decano (mais
antigo ministro) do tribunal determinou que todos os ministros do Supremo sejam
oficiados para que, caso queiram, adotem as medidas cabíveis. Ele escreveu que:
“Constatei, casualmente, a ocorrência de aparente prática criminosa, que teria
sido cometida pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, que, no curso da
reunião ministerial realizada em 22/04/2020, no Palácio do Planalto, assim se
pronunciou em relação aos ministros do Supremo Tribunal Federal”, escreveu na
decisão. Para o ministro, a declaração “põe em evidência, além do seu destacado
grau de incivilidade e de inaceitável grosseria, que tal afirmação configuraria
possível delito contra a honra (como o crime de injúria)”. Na verdade, o
ministro da Educação expressou sua opinião pessoal numa reunião fechada e quem
tornou público seu pronunciamento foi o próprio juiz. Ele disse o seguinte: “A
gente tá perdendo a luta pela liberdade. É isso que o povo tá gritando. Não tá
gritando pra ter mais Estado, pra ter mais projetos, pra ter mais… o povo tá
gritando por liberdade, ponto. Eu acho que é isso que a gente tá perdendo, tá
perdendo mesmo. A ge… o povo tá querendo ver o que me trouxe até aqui. Eu, por
mim, botava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF”.
Este que, ao ver do ministro
Mello mereceu mais atenção está na gravação da reunião incluída no inquérito
aberto pelo STF, a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), para investigar
se o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir na Polícia Federal. De fato,
não é relevante para o inquérito que somente revela que o próprio presidente e
os ministros são bons de palavrões, mas, nas falas são absolutamente
republicanos, preocupados em resolver os problemas populares e Bolsonaro, longe
de atentar contra o ordenamento jurídico e/ou se importar com a reeleição
afirma que está insatisfeito (com razão, aliás) por não poder dar as respostas
que o povo deseja, nem ter as informações indispensáveis para sua função e
reclama que não pode ser “surpreendido com notícias”. “Pô, eu tenho a PF que
não me dá informações; eu tenho as inteligências das Forças Armadas que não têm
informações; a ABIN tem os seus problemas, tem algumas informações, só não tem
mais porque tá faltando realmente… temos problemas… aparelhamento, etc. A gente
não pode viver sem informação”. E, em outro trecho, declara: “Quem é que nunca “ficou atrás da… da… da…
porta ouvindo o que o seu filho ou a sua filha tá comentando? Tem que ver pra
depois… depois que ela engravida não adianta falar com ela mais. Tem que ver
antes. Depois que o moleque encheu os cornos de droga, não adianta mais falar
com ele: já era. E informação é assim. Faz referências a Nações amigas que são
apagadas e continua “Então essa é a preocupação que temos que ter: ‘a questão
estratégia’. E não estamos tendo. E me desculpe o serviço de informação
nosso-todos-é uma vergonha, uma vergonha, que eu não sou informado, e não dá
para trabalhar assim, fica difícil. Por isso, vou interferir. Ponto final. Não
é ameaça, não é extrapolação da minha parte. É uma verdade”. Moro parece ter
participado de outra reunião ou ficou sem percepção durante ela, mas, não é possível entender o que viu de errado na
reunião, exceto o fato de ter seus interesses contrariados. O que fica patente,
para quem assiste o vídeo todo, é que o presidente tem sido, permanentemente,
perseguido e tudo que faz é sempre distorcido, seja por não ceder às pressões
dos que desejam se fartar das burras do tesouro ou pela imprensa, que perdeu a
mamata das verbas polpudas. Até mesmo Janaína Paschoal, a quem não se pode
apregoar ser uma fã do presidente, escreveu: “Eu não sei se estou vendo a fita
que foi anunciada. Realmente não sei. A fita que estou vendo reelege o
presidente”. Pois é. Conseguiram fazer Bolsonaro sair maior do que já era com
todas as notícias ruins que devem se seguir, porém, não há como negar: é uma
exceção no meio político. Age de peito aberto e com sinceridade.
Fonte: Usina de Ideias.
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