Segunda-feira, 6 de janeiro de 2025 - 16h10
No começo, tudo são
flores. Com o passar do tempo, elas murcham, perdem o vigor e acabam morrendo.
Assim pode ser entendido o relacionamento entre o prefeito Léo Moraes e a
Câmara Municipal de Porto Velho. Hoje, executivo e legislativo vivem um clima
de lua de mel, mas esse período logo vai acabar. Afinal, eterno só Deus. Como
em todo o casamento de interesses, o enlace terá uma lua de mel curta. Daqui a nove
meses, as declarações de fidelidade eterna cederam lugar a críticas ácidas e
obstruções de pauta, e o clima de impaciência com a gestão tornar-se-á
evidente.
Assim com o
presidente da República não governar sem o apoio do apoio do Congresso Nacional
e o governador precisa dos votos da Assembleia Legislativa, também o prefeito
não consegue ir muito longe se não contar com a maioria dos vereadores. Por
isso, Léo precisa aproveitar esse tempo favorável para passar seus principais
projetos no plenário da Câmara Municipal. Isso porque, depois, o bicho vai
pegar.
Essa aparente
harmonia tem um preço: espaços no governo. O prefeito pode dar uma de durão
agora, mas não resistirá a pressão por muito tempo. Por isso não é coerente
dizer que o governo Léo Moraes terá vida fácil com a Câmara Municipal. Oro para
que Deus lhe dê sabedoria e ele faça uma boa administração, mas escrevo,
modestamente, com a experiência de quem acompanhou de perto muitas alianças
políticas que acabaram em separações logo nos primeiros meses.
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