Domingo, 26 de novembro de 2006 - 06h06
NÓS, RONDONIENSES EMPENHADOS NO DESENVOLVIMENTO DO ESTADO, ACREDITAMOS QUE:
Os grupos que se opõem ao Projeto Madeira costumam se apresentar como defensores do povo pobre e das riquezas naturais do estado de Rondônia. Falso. Não defendem nem uma coisa nem outra. Se olharmos bem, veremos que nada mais são do que representantes de interesses estrangeiros cujo objetivo é manter a nossa região no atraso e na pobreza. Interesses estrangeiros cujo objetivo é evitar que nos integremos plenamente ao resto do Brasil. Essa é a realidade. As organizações não-governamentais (ONGs) que encabeçam a resistência ao progresso de Rondônia são a ponta-de-lança de um projeto de internacionalização da Amazônia. Para atingir os seus objetivos, tentam desesperadamente evitar a chegada do progresso. O progresso traz trabalho, renda e cidadania. Sem progresso, nossas populações permanecerão na pobreza. Continuarão sendo presa fácil da falsa generosidade de ONGs cujas esmolas para o povo são apenas a face visível dos interesses imperialistas que as financiam. Prestem atenção nos sobrenomes dos supostos intelectuais que lideram a campanha de achincalhe contra o Madeira. Tentem achar um sobrenome verdadeiramente brasileiro. Não há. São todos americanos, alemães, italianos, franceses. Todos vindos de países onde a população saboreia um alto nível de vida, graças também à abundância de energia. Todos vindo de lugares onde a base do bem-estar e do elevado padrão de existência é a plena utilização dos recursos naturais. Mas o que eles têm de sobra para eles mesmos querem proibir para nós. Os filhos deles têm saúde, educação, saneamento básico, lazer e cultura. Mas para os nossos filhos o que eles defendem é um futuro de mediocridade, de conformismo, de falta de tudo. Enquanto os filhos deles vão para as melhores universidades, para os nossos o que sobra é o caminho do crime e da violência. E essa empulhação vem embalada no bonito papel de "defesa do meio ambiente". O maior inimigo do meio ambiente é a miséria. Não há lei no mundo que impeça um pai de família de desmatar, se isso for necessário para levar um pouco de comida para casa. Chega de mentiras, chega de hipocrisia. Os interesses imperialistas e a sua ponta-de-lança, as ONGs, querem criar uma grande muralha verde do Pará até o Acre, uma tal de ARPA (Amazon Region Protected Áreas). São cerca de 30 milhões de hectares de reservas de vários tipos. Hoje, 75% da Amazônia são terras públicas. Quase metade delas já são "áreas protegidas". E as ONGs "ambientalistas" agora querem "proteger" o resto. Proteger do interesse brasileiro e expor à sanha das grandes potências. Do ponto de vista deles, trata-se de evitar que nos transformemos numa espécie de "Europa tropical", rica e industrializada. O futuro que reservam para nós é o de colônia em pleno século 21, um país dividido, um Estado nacional fraco e incapaz de utilizar em proveito de seu povo as ricas matérias-primas do país, inclusive a biodiversidade. Se os planos deles vingarem, nossas riquezas serão confinadas em gigantescas reservas de valor, para serem exploradas quando e como convier a eles. Ao que estamos assistindo no Madeira? O esforço desesperado das ONGs imperialistas para bloquear o desenvolvimento da infra-estrutura no Brasil. Perguntem aos adversários do Madeira se eles defendem, como alternativa, a energia nuclear. Claro que não defendem. Fazem até campanhas internacionais contra a energia nuclear. Perguntem a eles como evitar que mais termoelétricas movidas a combustíveis fósseis agravem o problema do aquecimento global. Eles vão emudecer. Aliás, um detalhe. Essas mesmas ONGs que se opõem à energia limpa das hidrelétricas querem impor ao Brasil nos fóruns internacionais metas definidas de redução da emissão de gases responsáveis pelo efeito estufa. Ou seja, é um beco sem saída. Não querem que façamos hidroelétricas. Não querem que façamos termoelétricas. Não querem deixar que construamos usinas nucleares. Mas a lista das coisas que gostariam de nos proibir vai mais além. Não querem o funcionamento da Cuiabá-Santarém. Não querem o funcionamento da Porto Velho-Manaus. Não querem a nossa integração com os vizinhos. Ou seja, não querem que façamos nada. O projeto deles para nós é a estagnação e a subordinação aos planos deles. E eles sabem que para nos subjugar precisam evitar a construção das usinas do Madeira. A arma deles nessa batalha é a mentira. Todo dia aparece algum panfleto mentiroso dizendo que o Projeto Madeira vai acabar com os peixes, vai inundar a Bolívia, vai causar sei lá que problema. É uma enxurrada de falsidades, todas já rebatidas e desmoralizadas pelos verdadeiros especialistas que fizeram o estudo de impacto ambiental da obra. Todos os estudos sérios já demonstraram que as usinas do Madeira terão um dos menores impactos sócio-ambientais não apenas do Brasil, mas do mundo Essa é a verdade que tentam esconder.
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