Sexta-feira, 2 de junho de 2017 - 11h14
247 - A economista Mônica De Bolle, em coluna no jornal O Estado de São Paulo, criticou a comemoração de Temer diante do tímido crescimento do PIB no primeiro trimestre de 2017. Para a economista, o dado mascara a realidade de que o país depende quase totalmente do agronegócio - o setor cresceu 15,6% - enquanto a indústria mostra queda de 9,9% no período.
"Ao saber que a economia brasileira crescera 1% no primeiro trimestre de 2017, Temer aderiu às práticas Trumpistas. Foi ao Twitter e bradou: "Acabou a recessão!". Em grande estilo "fatos alternativos", o Presidente disse mais — "Isso é resultado das medidas que estamos tomando". A não ser que Temer tenha se tornado um rei da soja ou do milho da noite para o dia, a verdade inconveniente é que não é bem assim", avalia Mônica.
O agravamento da crise política e a perspectiva de que o governo moribundo de Michel Temer arraste o que sobrou da economia brasileira para a paralisia necrosante é real. O que virá pela frente com novas revelações das delações da JBS deverá servir de golpe de misericórdia nesse País tão maltratado por políticos interessados somente em seu próprio bem-estar e proteção. Os cenários de recessão em 2017 que praticamente não existiam no pré-Joesley passaram a assombrar o pós-Joesley, diz a colunista, em outro trecho do texto.
25 de novembro - a pequena correção ao 25 de abril
A narrativa do 25 de Abril tem sido, intencionalmente, uma história não só mal contada, mas sobretudo falsificada e por isso também não tem havido
Tive acesso, sábado, dia 16 de novembro, a uma cópia do relatório da Polícia Federal, enviado pela Diretoria de Inteligência Policial da Coordenaçã
Pensar grande, pensar no Brasil
É uma sensação muito difícil de expressar o que vem acontecendo no Brasil de hoje. Imagino que essa seja, também, a opinião de parcela expressiva da
A linguagem corporal e o medo de falar em público
Para a pessoa falar ou gesticular sozinha num palco para o público é um dos maiores desafios que a consome por dentro. É inevitável expressar insegu