Quarta-feira, 25 de agosto de 2021 - 09h12
Independente de coloração partidária, ideologia ou coisa do
gênero, sou obrigado a concordar com o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves,
quando diz que lugar de vacina é no braço, e não na geladeira, esperando pela
boa-vontade de quem já deixou claro que não quer ser imunizado, principalmente
quando se tem um monte de variantes espalhadas pelos quatro cantos do país.
No meu caso, não quis saber de papo. Tão logo chegou a minha
vez, não perdi tempo: juntei os documentos, fui ao local de vacinação indicado,
enfrentei a fila e, graças a Deus, recebi a segunda dose. Assim também procederam
minha mulher e meus filhos. Agora chegou a vez dos netos. Mesmo imunizados,
porém, vamos continuar respeitando os protocolos de prevenção.
Agora, se você, por motivos que eu, nem de longe, imagino
quais sejam, não quer ser imunizado, é direito seu, paciência. Respeito sua
decisão, apesar de não concordar. Afinal, se tem algo que aprendi desde tenra
idade é acatar o direito que cada um tem de escolher seu próprio caminho, desde
que, evidentemente, não prejudique ou coloque em risco a vida do outro.
Quando Deus nos criou, Ele nos deu livre arbítrio, que é exatamente
o que os estudiosos chamam de “princípio eterno”. Ao contrário do que pensam
alguns desavisados, Deus não é um ditador. Portanto, se Deus não obriga ninguém
a nada, que dirá eu, pobre pecador. Não somos marionetes. Somos livres para
fazer o que desejamos, para decidirmos o que realmente queremos para nossas
vidas. Somos livres para escolher a vida ou a morte, o bem ou o mal, a benção ou
a maldição, porém, se escolhermos o caminho errado, seremos obrigados a arcar
com as consequências das nossas decisões.
É bíblica a sentença segundo a qual tudo o que
o homem semear, isso ceifará. Está
escrito no livro de Gálatas. Todo mundo sabe a importância da vacinação, mas
nem todo mundo quer se vacinar, o que é uma pena, pois a vacina, com a graça de
Deus, é a nossa única arma contra a covid-19 e suas variantes. Não há dúvidas
quanto a isso. Mesmo assim, respeito os que optaram pela não vacinação,
conscientes das consequências de seus atos. Não é hora de vacilar, mas de
vacinar!
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