Terça-feira, 17 de outubro de 2023 - 15h00
Sustentabilidade
e transparência na condução dos negócios públicos, buscando sempre o equilíbrio
entre receita e despesa, são metas que precisam ser perseguidas por quem se
dispõe a governar um país, um estado ou município. A isso se chama equilíbrio
fiscal. Infelizmente, ainda tem gestor, independente da esfera de poder, que
acredita cegamente que se alcança equilíbrio fiscal aumentando carga
tributária. E aí já viu. Dana-se a inventar fórmulas milagrosas que não existem
em nenhum receituário de economia, exceto em suas cabeças ocas. Como
consequência dessa ação desastrosa, a corda acaba arrebentando sempre do lado
mais fraco, ou seja, no bolso do contribuinte, tão absurdamente vilipendiado
com uma pletora de impostos, taxas e contribuições. Afinal, é mais cômodo
apertar o laço no pescoço da população do que reduzir despesas, começando pelo
inchaço nas folhas de pagamento, repletas de cargos comissionados, em sua
maioria, cabos eleitorais, parentes e aderentes de autoridades.
A maioria dos
governantes brasileiros, nos três níveis de poder (federal, estadual e
municipal), é perdulário e irresponsável. Gastam sem dó nem piedade. Afinal,
não são eles que pagam a conta. Curiosamente, durante a campanha eleitoral,
muitos prometem aos incautos eleitores cortar despesas e tornar a máquina
burocrática mais célere e eficiente, mas o que se tem visto é exatamente o
contrário. Apostando na ausência de memória da sociedade, não pensam duas vezes
antes de aumentar impostos ou criar novas fontes de receita. Assim tem sido,
não faltando exemplos recentes ou remotos para confirmar a pouca ou quase nada
consideração que muitos deles dispensam à população.
Não é preciso
ser especialista em coisa nenhuma para saber que o aumento na alíquota do ICMS
vai impactar nas finanças do contribuinte rondoniense, conquanto os áulicos do
governo se esforcem para tentar esvaziar essa assertiva. Se você acha que isso
é invencionice de quem quer vê o circo pegar fogo, é só esperar um pouco que
logo a fatura vai chegar.
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