Quinta-feira, 15 de março de 2018 - 21h44
247 - A União de Negros pela Igualdade (Unegro) lamentou a morte da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco, alvejada a tiros na noite desta quarta-feira (14) na região central do Rio. "Toda solidariedade aos familiares e amigos (as) de Marielle e Anderson. Nossa voz não se calará; continuaremos na luta em defesa do nosso povo".
De acordo com a nota da entidade, "a violência programada e direcionada à população negra faz mais uma vítima, conforme a Unegro tem denunciado nos seus 30 anos de existência e luta. Nosso povo continua sob perseguição, marginalização e açoite, passados 130 anos do fim do regime oficial de escravidão".
"Dessa vez foi MARIELLE FRANCO, socióloga, mestre em administração pública, vereadora, dirigente do PSOL e militante das nossas causas. Quatro anos depois do assassinato de Cláudia Ferreira, no chamado 'mês das mulheres', mais uma está morta. Vivemos num contexto de recrudescimento do racismo, machismo, fascismo e elevação dos ataques e perseguição a quem defende direitos humanos, democracia e desenvolvimento social e econômico para a maioria da população brasileira", diz o texto.
Segundo a Unegro, "as execuções de Marielle e Anderson Pedro Gomes, graves crimes políticos, são aterrorizantes e têm por objetivo intimidar, enfraquecer e silenciar o movimento negro e todas organizações sociais progressistas que lutam contra o arbítrio e o Estado de Exceção". "Mas luto é verbo para nós. A derrubada de uma é o levante de mais gente, mais consciência, mais vontade e ação de alterar as estruturas de poder e por fim à opressão".
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