Sábado, 2 de setembro de 2006 - 08h28
Exclusão. Tenho ouvido e lido muito esta palavra nos últimos anos. É uma palavra de ordem, como se representasse todos os problemas de ordem social. É utilizada, principalmente, pelos nossos políticos. Porém, se aprofundarmos o entendimento da palavra exclusão, veremos que, salvo a exclusão por motivos fisiológicos básicos como, por exemplo, alimentação, moradia e infra-estrutura, descobriremos que exclusão é uma questão de perspectiva pessoal ou coletiva. Simplesmente nos sentimos incluídos ou excluídos. Pode chegar até a ser uma questão de escolha subjetiva, tipo: quero ser um excluído; não quero ser um excluído.
Segundo o Aurélio, exclusão é o "ato de excluir-se; exceção. Ato pelo qual alguém é privado ou excluído de determinadas funções; exclusiva." Daí, podemos concluir que um indivíduo ou um grupo pode ser excluído involuntariamente ou voluntariamente. No primeiro caso a exclusão se dá quando o indivíduo ou o grupo não tem escolha, por exemplo: nasceu pobre e excluído da sociedade, apesar de que a exclusão de pobres, é do ponto de vista da "sociedade". Já no segundo caso, acontece por opção, por exemplo: não ter poder. Daí a necessidade de ricos se transformarem em políticos, ou seja, ricos e poderosos.
Outra palavra que tem sentido excludente é marginal, que é usada para definir o indivíduo ou o grupo "que vive à margem da sociedade ou da lei como vagabundo, mendigo ou delinqüente; fora-da-lei," segundo o Aurélio.
Você se sente um marginal? Um excluído? Por quê? Sim, você responder, sim. A exclusão é de natureza material ou de poder? Para entendermos melhor, a palavra poder deve ser analisada. No Aurélio consta que poder, entre outros significados, equivale a "ter a faculdade de; ter possibilidade de, ou autorização para; estar arriscado ou exposto a; arriscar-se, expor-se a; ter ocasião, ter oportunidade, meio de; conseguir; ter força para; ter calma, paciência, para; ter força de ânimo, energia de vontade, para; ter o direito, a razão, o motivo de; ter vigor, robustez, saúde ou capacidade para agüentar, para suportar, etc.; ter ocasião ou oportunidade de; ter possibilidade; dispor de força ou autoridade; ter força física ou moral; ter influência, valimento; ter força, robustez, capacidade, para suspender, agüentar, suportar; ter grande influência ou poder sobre."
Podemos afirmar, em princípio, que um excluído é aquele que não tem poder. Se eu posso ser ou ter algo que o outro não tenha, esse outro, se desejar, ter perspectiva de ser ou ter algo que eu tenha, logo, é um excluído. Isso é bom ou ruim? Depende do ponto de vista de quem se sente excluído ou não. É uma questão de querer se sentir na condição de excluído ou incluído.
Mesmo no Congresso Nacional, o lugar mais cobiçado do Brasil, há os excluídos. Lembram do Severino? Ele era o chefe dos excluídos da Câmara dos Deputados, conhecido por Baixo Clero, que tem como principal característica a falta de conhecimento e jeito para as coisas, ou seja, "não raciocinam direito", como os do alto clero, mais estudados, mais espertos, talvez, mais perigosos.
É um assunto complexo, porém, é primordial que tenhamos uma definição clara se somos ou não excluídos. Principalmente ter clareza dos motivos que nos levaram a estar numa condição ou em outra. E ainda, quais as perspectivas de nos mantermos ou sairmos dessa condição.
Estou tentado reproduzir todos os conceitos de poder constante no Aurélio, mas vou deixar essa tarefa para você. No entanto, reproduzirei algumas formas de poder constantes no referido dicionário, para que você possa fazer uma auto-avaliação e saber, de imediato, se é ou não um excluído: "Poder aquisitivo - capacidade que tem um grupo social, um indivíduo, uma unidade monetária, etc., de comprar mercadorias e serviços; poder de compra." "Poder de fogo - capacidade destrutiva de grupo ou indivíduo armado." "Poderes constituídos - os poderes executivo, legislativo e judiciário, considerados globalmente como órgãos da soberania nacional." "Poder executivo - aquele que, segundo a organização constitucional do Estado, tem a seu cargo a execução das leis, bem como o governo e a administração dos negócios públicos." "Poder jovem - o conjunto dos jovens, a juventude, como força atuante e participante." Poder judiciário - aquele a que, segundo a organização constitucional do Estado, compete determinar e assegurar a aplicação das leis que garantem os direitos individuais." "Poder legislativo - aquele a que, segundo a organização constitucional do Estado, compete elaborar as leis." "Poder negro - movimento com que os negros visam a atingir a igualdade social por meio do poder político, alcançado com a união da sociedade negra em instituições culturais e políticas especificamente de negros." "Poder público - o conjunto dos órgãos investidos de autoridade para realizar os fins do Estado. Administração pública; o governo." Você se sente sem algum desses poderes? Se sim, você é um excluído.
Exclusão está relacionada a poder. Sinto-me excluído, apesar de não passar fome, não ter terra, ter computador, geladeira, telefone, fixo, celular, casa própria, emprego, salário razoável, perspectiva de vida, e-mail, site, Orkut, Gazzag, algum saneamento básico, boa saúde, uns poucos amigos, viagens, carro, direito de ir e vir, acesso à educação, TV, DVD, posso alugar DVD's, comer em restaurantes, poder me vestir, votar, poder de escolher algumas coisas, poder para comprar livros, revistas, etc. Também me sinto excluído apesar de pensar, cumprir Leis, poder falar, ouvir, andar, tomar banho, comer, beber, passear, ir ao cinema, ver televisão, ir a shows, assistir palestras, estudar, escrever, conversar sobre assuntos que me interessam, compartilhar idéias, participar de grupos sociais, poder expressar opinião, fazer amor, beijar, abraçar, jogar tênis de mesa, brincar, rir, contar piadas... É apenas uma questão de me sentir excluído. É apenas uma escolha. É apenas uma forma de ver a minha realidade. Enfim, é uma questão de querer ser excluído. Mas por que devo me sentir assim? Se tenho e sou tantas coisas que tantos outros nem sabem que existem? Posso afirmar que exclusão é uma questão emocional, sentimental. Posso me sentir excluído num dado momento e só com a força do pensamento sair dessa condição. Faça este teste. Você pode fazer isso. Afinal, para se sentir excluído precisamos de uma referência, referência esta que nos faz criar expectativas. Quanto maior for a nossa expectativa com relação à referência, mais incluídos ou excluídos nos sentiremos. Tudo que falei, sobre o que eu faço e tenho, pode ser feita de inúmeras formas, da mais rude a mais sofisticada, daí a sensação, por exemplo, de não ter um Toyota Corolla e sim um Gol 1000 96, vermelho e me sentir excluído do grupo que possue Toyotas Corollas do ano. Ou me sentir satisfeito com o meu Gol 1000 96, vermelho, isto é, incluído.
É claro que você já ouviu alguém dizer frases como "minha vida já está traçada", "tudo na vida depende do destino", "minha vida está nas mãos de Deus", "tenho tudo e não sou feliz", "sou pobre, mas sou feliz", "deixa a vida me levar, vida leva eu... (Zeca Pagodinho)"... Talvez sejam tentativas que fazemos para não nos sentirmos excluídos, usando apenas a força da mente para nos conformarmos ou transferir a responsabilidade pela nossa incapacidade de administrar nossas próprias vidas, e nos sentirmos verdadeiramente incluídos. Porém, só isso não basta.
Na verdade, me sinto excluído, nesta fase da minha vida, pela minha incapacidade de fazer algo eficaz para que as esperanças plantadas por promessas de outros e semeadas, por opção pessoal sejam cumpridas. Na verdade, quero dizer que estou perdendo a esperança. Portanto, me sinto excluído do grupo que ainda tem esperança. Em contrapartida, me sinto incluído no grupo dos desesperançosos que combatem, de alguma forma, o sistema de inoperância generalizada que assola o Brasil de alguns últimos anos para cá, chegando ao êxtase em 2006. Me sentir excluído é uma necessidade, pois apenas essa condição mental, ou até material, que consigo forças para continuar vivo e cumprindo com meus deveres e tentando lentamente (meu maior erro) cobrar meus direitos. Somente essa condição de excluído é que me faz levantar cedo e ir à luta. Me sentir incluído é prazeroso, apenas nos primeiros dias ou anos. Porém, há um risco muito grande de me tornar eternamente incluído, ou seja, acomodado. Quero me sentir eternamente excluído do grupo dos acomodados, dos satisfeitos, dos eternamente felizes, dos fanáticos, dos políticos brasileiros atuais. Quero ser um eterno marginal do grupo que desvia dinheiro público, que tem como conseqüência a produção de mais de 50 milhões de excluídos de necessidades fisiológicas básicas. São mais de 50 milhões de brasileiros eleitores que não tem o poder de se sentir ou não incluídos, não marginais. Será que eles se sentem realmente excluídos, marginais? Mas esses mais de 50 milhões de brasileiros privados do direito de ter seu próprio sustento são os que incluem a pior espécie de indivíduo, que são os políticos corporativistas, coronéis, escravagistas, do voto de cabresto (cabresto é um instrumento de maior controle a cavalos, bois, jumentos...), estúpidos e outros.
É contra essa situação que estou, salvo melhor juízo, determinado a votar e influenciar (se é que se pode fazer isso) outras pessoas a votarem nulo. É pela não oportunidade de votar baseado em um programa de governo que todos se comprometam em cumprir, e sim em projetos pessoais de perpetuação no poder, de enriquecimento imoral, pela plataforma legislativa que protege ladrões, pela operância parcial da justiça, que estou propenso a votar nulo. Na verdade, os ladrões apenas se aproveitam da situação que eles próprios criaram, e quem nunca, voluntariamente, mudarão as condições que os tornam imunes e impunes. Não adianta um ou dois honestos serem eleitos, se não mudar o ambiente que facilita as maracutaias, as negociatas, a pouca vergonha, "psicopatagem".
Tive a sensação de excluído quando fui abordado por candidato que questionou a minha posição de votar nulo. Falou-me dos perigos que essa atitude poderia provocar. Disse-me que é um atentado contra a democracia. Que estaria criando uma oportunidade para a volta da ditadura, de maus políticos, que estaríamos voltando aos tempos ruins. Não tive argumentos instantâneos para o meu interlocutor. Depois, refletindo melhor, com mais tempo, concluí que talvez ele tenha razão. Mas, concluí, também que talvez eu também tenha razão. Ele acredita nos políticos porque quer ser um deles. Eu não acredito nos políticos porque não quero ser um deles e me envergonho dos que temos atualmente. Talvez ele tenha razão quando diz que é preciso mudar os políticos atuais. Concordo plenamente, desde que os partidos se fortalecessem e se posicionassem de acordo com suas filosofias, seus valores, princípios, seu posicionamentos, seus ideais... Tá difícil, hein? Porém, da forma que está hoje, os novos políticos idealistas, cairiam dentro de um cesto podre, com abacaxis podres, e dificilmente mudariam a atual situação. É um crime. Talvez o candidato que me questionou sobre votar nulo tenha razão quando disse que a democracia poderia correr riscos. Concordo com ele, porém, é antidemocrático criticar uma atitude totalmente legal, pois está previsto na Lei Eleitoral, democraticamente legislada, que é votar nulo. Afinal, democracia se caracteriza pela liberdade de se agir da forma que nos é permitida? Talvez o nosso candidato esteja contra essa liberdade, quando contesta uma atitude democrática e legal.
Não mudei, ainda, de opinião em votar nulo nas cinco eleições desse ano. Falo ainda, pois tudo é possível. Ainda posso enxergar uma luz no fim do túnel. Mas da forma que está, com candidatos misturados, pois não sabemos quem é criminoso e quem não é, está difícil. Sem falar que todos fazem partes dos mesmos partidos, que perderam totalmente o rumo, a compostura, os valores, e fazem as alianças mais estapafúrdias que se possa imaginar (veja o PMDB, só para citar um). Se pelo menos houvesse uma renovação, uma reconstrução de posturas partidárias, uma redoutrinação desses partidos, uma tentativa de limpar dos seus quadros todos os maus políticos, um esforço visível de trabalhar pelo Brasil, desses partidos, ainda vá lá. Mas o que se vê é exatamente o contrário. Os partidos estão brigando pelos maus políticos. Fazem questão de tê-los em seus quadros. Compram esses políticos. E o pior, garantem a impunidade desses. Defende-os até as últimas conseqüências. Protegem-os, como se fossem o seu verdadeiro papel, que na verdade, é nos proteger, garantir a melhoria da qualidade de nossas vidas.
Continuarei excluído do grupo que já tem definido em quem votar para presidente da república, para senador, para deputado federal, para governador e para deputado estadual. Talvez, sinta até inveja desses lúcidos eleitores. Talvez, eu é que não enxergue as coisas pelo lado positivo, afinal, o Brasil está melhor, dizem as estatísticas, das quais, não posso duvidar. Talvez, esteja sendo muito exigente, querendo mudanças demais, afinal, os políticos são humanos, e os humanos erram, logo, errar é humano, e por isso, devemos perdoá-los e dar-lhe outra chance. Não é assim com os centros de reeducação? O quê? Você não sabe que são centros de reeducação? São os nossos presídios, onde os presos pagam pelos seus erros, o que lhes dá o direito de novas oportunidades na vida em sociedade, a sociedade, por sua vez, excluem os erros dos humanos errantes. Por que não reeleger os maus (quero dizer, acusados de maus, pois nunca conseguem provar nada contra eles) políticos? Dar-lhes uma chance de se recuperar? Afinal, os presídios não são os centros de reeducação que nós tanto sonhamos, e os políticos, poderiam sair piores, se fossem presos, e ou presos ficariam PDH em roubar. Talvez seja até uma forma de preservá-los, os presos. Afinal, eles nos representam, é como se nós estivéssemos presos também. E depois, o que faríamos sem eles?
Na verdade, são muitos os argumentos, tanto a favor como contra o voto nulo. Cabe a cada um de nós escolhermos os argumentos que mais estejam relacionados com nossa expectativa de mudança, de melhoria, enfim, das nossas perspectivas. Por enquanto, os argumentos que tenho colecionado são os ruins, mas que me tranqüilizam nessa decisão de votar nulo. Infelizmente não tenho os instrumentos, as percepções necessárias que me permitam dizer que este ou aquele candidato vai fazer a diferença. Todos os panfletos que consegui ler sobre atuação dos futuros parlamentares ou executivos, continuam com os mesmos discursos, com as mesmas promessas, prometendo sempre o que jamais poderão cumprir, e na maioria das vezes, ações que não fazem parte das suas funções como representantes do povo, que estrapolam suas capacidades constitucionais. Por exemplo, deputados continuam prometendo construir coisas.
Posso estar enganado, mas acredito que uma eleição anulada deverá levar os nossos esforçados políticos a reverem seus conceitos, suas condutas, a forma de fazer política, o próprio processo político, rever os limites da imunidade parlamentar, que está mais para "impunidade parlamentar", ou seja, está mais para proteger os nossos esforçados políticos de suas falcatruas de que das denúncias de mau uso do dinheiro público, seu real e legítimo dever.
Posso também estar sendo muito duro, uma vez que há políticos comprometidos com os reais propósitos democráticos, como por exemplo o Gabeira (moro em Rondônia e estou julgando-o como um bom político pela sua coragem de denunciar e jogar limpo, pelo menos ele fala antes o que vai fazer e mostrar como faz, e ainda pelas as notícias - filtradas - que me chega, não o conheço), é atualmente, a minha referência política. Pena que não poderei votar nele. Quero dizer com isso, que se você tiver argumentos que lhe tranqüilize a consciência, que o seu candidato poderá fazer a diferença, cuidando dos interesses da democracia, não vote nulo, dê-lhe essa chance, é um risco enorme. Mas antes, pesquise se não tem processos, se não está a mando de nenhum outro político corrupto ou cartel empresarial, conheça sua vida profissional, converse com as pessoas que o cercam, enfim, descubra quais as suas reais intenções. É fácil? Claro que não. Mas este é o verdadeiro comportamento cidadão, como eleitor. Separar o joio do trigo, num balaio que a Lei permite que se misturem ladrões, honestos, assassinos, pessoas de bem, corruptos, éticos, exploradores, psicopatas. É uma das tarefas mais difíceis, trabalhosa, demorada, que requer muito conhecimento, experiência de vida, é custoso, fatigante, cansativo, requer muito tempo, mas totalmente necessário. Me dê o nome de um eleitor que consiga fazer um trabalho desses? Com sucesso? Sem se arrepender? Sem colocar a vida os demais em perigo? Creio que você não tem esse nome, pelo menos, facilmente. Você se sente realmente capacitado para afirmar e garantir que seu candidato, se for eleito, não vai roubar também? Se a sua resposta for sim, parabéns, e me ajude a me desenvolver para me tornar um Eleitor digno, como você. E digo mais, é seu dever, ensinar, disseminar a sua experiência. Escreva livros, textos, faça palestras, mas, pelo amor de Deus, capacite-nos. Compartilhe a sua vitoriosa experiência. Taí uma referência boa para me sentir excluído: não pertenço ao grupo dos Eleitores dignos de votar certo.
Talvez escolha alguém para votar, estou nessa luta, identificar um potencial bom político. Tá difícil, por não ter todos os requisitos que a tarefa requer para tomar uma ótima decisão. Afinal, meu voto pode repercutir na sua vida, tanto para bom quanto para ruim. Não é uma decisão de repercussão individual. Muito pelo contrário, é uma decisão de efeito coletivo. Deus disse: "Amai-vos uns aos outros." Amar é verbo, é comportamento, é comprometimento, é ação, é atitude. Votar bem é uma prova de amor para com os outros. Talvez votar nulo seja melhor para todos, que votar por votar.
Votar nulo pode levar a mudar a causa, ou seja, o processo político.
Assumir uma atitude, que leva a reflexões, contra tudo isso que está acontecendo na política, e, principalmente, contra a impunidade, é MUDAR PARA VIVER MELHOR.
CONVITE: Se vovê está no Orkut, cadastra-se na comunidade MUDAR PARA VIVER MELHOR, e contribua com a disseminação dessa filosofia de vida. O endereço é http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=4897543
Fonte: Sérgio Ramos (www.sergioramos.com.br)
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