Quarta-feira, 15 de maio de 2024 - 08h10
A frase que dá título a este
artigo é do brilhante advogado Clênio Amorim Corrêa ao comentar recente colaboração
de minha autoria. Não sem motivo está aspeado. Ela serve perfeitamente para
ilustrar o que ocorre no cenário político nacional, sobretudo quando examinamos
a mais recente pesquisa de avaliação do governo Lula. Os números da decepção
com a administração do petista impressionam e vêm dos quatro cantos do todo
país. Quase sessenta por cento da população brasileira perdeu a confiança no
presidente. A esperança de um país melhor “para todos e todas” aos poucos vai
desaparecendo.
Os que apostaram no “salvador da
pátria”, com predicados de idealismo para mudar completamente o Brasil, caíram
do cavalo. Mais empregos, melhores salários, menos violência e juros mais
baixos, são promessas que, até hoje, não saíram do papel e, pelo visto, jamais
sairão, assim como a diminuição dos índices de inflação. Lula não é mais querido
como antes. Não empolga mais, perdeu a capacidade de mobilização, como ficou
evidente no evento de 1º de maio, e, o que é pior, perdeu também a
sensibilidade para avaliar os problemas do país e, consequentemente, apontar
caminhos. Nem uma boa equipe de governo conseguiu montar. Tornou-se refém de um
Congresso sedento por nacos de poder, com as devidas exceções. Para conseguir
aprovar alguns projetos, o presidente precisou fazer alianças politicas com
antigos adversários.
Muitos que acorreram às urnas
movidos pela esperança e pelo entusiasmo, hoje, não conseguem disfarçar a
frustração. A certeza de que com Lula a sociedade experimentaria profundas mudanças,
transformou-se em pesadelo. O tão sonhado crescimento econômico, única forma
efetiva de se combater o desemprego, elevando-se o nível da ocupação da
mão-de-obra, parece cada dia mais distante. O luxo e a ostentação palaciana
estão na ordem do dia, sob os aplausos velados dos bobos da corte.
No fundo, Lula parece ser o único
que ainda acredita no seu governo. Só ele não percebeu que o Brasil vive uma
profunda crise de caráter estrutural e organizacional. E que se o presidente
não parar de ficar jogando para a plateia e, prontamente, encaminhar a solução
para os problemas contra os quais a sociedade se debate, logo o Brasil
mergulhará num profundo caos econômico, social e político.
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