Quarta-feira, 11 de maio de 2022 - 14h05
De alguns economistas respeitados tenho ouvido afirmações de que a
redução estatal na economia constitui uma necessidade, imposta pelas condições
prevalecentes no mundo de hoje. Quando o assunto é Petrobrás, a grande maioria
reconhece a imperiosa e urgente necessidade de o governo entregar o comando da
estadual à iniciativa privada, apesar de algumas vozes discordantes e
minguantes, reduzidas a grupos ideológicos empedernidos, incapazes de se
libertarem de seus mitos e preconceitos, insistirem na tese estapafúrdia de que
o Estado é o grande Leviatã, uma espécie de pai de todos.
Atualmente, ninguém que pretenda ser levado a sério debate mais se a
privatização é necessária, mas apenas o que e como proceder. É claro que as
coisas precisam ser feitas com transparência e seriedade, e não de maneira atabalhoada,
sem nenhum critério, de qualquer jeito. É isso que precisa ser discutido. Não é
justo, porém, entregar o patrimônio público a preço de banana podre. Aliás, no
Brasil, com as devidas exceções, o patrimônio público deixou de pertencer à
coletividade, administrado zelosamente em benefício de todos, para
transformar-se numa coisa sem dono, onde todo mundo mete a mão, a casa da mãe
Joana, malversada em proveito de políticos corruptos, em conluio com burocratas
e empresários desonestos.
Há muito tempo, no Brasil, o aparelho estatal deixou de ser regido pelos
princípios da legalidade e da moralidade pública, essenciais na correta
aplicação dos recursos, sem os quais estão abertos os caminhos para o espraiamento
de todo tipo de bandalheira e desperdício. Muita gente provavelmente não se
recorda, mas, há vinte anos, ter uma linha de telefone era artigo de luxo,
somente acessível a uns poucos. Com a privatização da telefonia brasileira, hoje,
são milhões de brasileiros, que têm linhas fixas e móveis. Esse negócio de que
o petróleo é nosso faz parte de um movimento nacionalista que teve sua origem
nos idos dos anos quarenta, devidamente sepultado pelo tempo.
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