Segunda-feira, 13 de dezembro de 2010 - 06h11
Fábio Grinberg
O boom tecnológico no qual vivemos, nas duas últimas décadas principalmente, já não nos pregam peças ou assustam nossos olhos como antes. É verdade, porém, que a dimensão de projetos recém saídos do forno nos deixam entusiasmado pelas novidades e acabam nos enchendo os olhos.
Porém, se voltássemos no tempo, dois anos atrás para ser mais exato, daríamos de cara com uma matéria publicada pelo iMaster, dava conta de que, em 2010, o número de usuários de notebooks passaria o de desktops no Brasil. Bingo!
Se esse número ainda não foi batido, com certeza será ultrapassado em 2011. O lançamento nacional do Ipad é um ótimo exemplo de que os “computadores móveis” dominarão o mercado em um curtíssimo espaço de tempo.
O computador passa a ser o mais portátil possível. Em poucos anos, passará a exercer o papel do nosso celular. Alguém hoje imagina-se sem um aparelho celular por perto? Sem ter a liberdade de receber e fazer ligações, se comunicar “livremente” e estar inteirado sobre o que acontece em nossa volta durante todo o dia?
Agora imagine-se tendo um aparelho como o Ipad ou netbook ao seu dispor, onde você pode se conectar livre e gratuitamente em vários espaços públicos ou particulares, permanecendo online 24h por dia. A chamada conexão permanente forçará a abertura de um boom comercial ainda maior para quem trabalha com o marketing digital.
Tendo a conexão e o aparelho à disposição a qualquer hora do dia faz com que o usuário passe a ter uma média horária de navegação muito maior do que a de hoje em dia. Isso faz com que a exposição de sua empresa também possa dobrar ou triplicar no mercado.
E é novamente que a inanição frente à tecnologia acaba tornando o mercado online escandalosamente desigual. Empresas que não se prepararem para atuar à frente desse mercado, a essas horas a mais de exposição que abrirão nos próximos meses, perderá, além da oportunidade em si, também tempo e dinheiro.
É preciso estar preparado para uma mudança na cultura de conexão. Acessado ao computador 24 horas por dia, o consumidor muda também as suas exigências. Ele esperará que todos os seus anseios e produtos que busca na internet sejam encontrados e adquiridos com uma velocidade ainda maior do que a atual.
Daí parte a importância de se estar preparado, de se ter um projeto de marketing digital muito bem desenvolvido e executado neste meio tempo. Quem começa agora, já começa atrasado, com horas a ganhar frente à sua concorrência. Quem deixar para “entrar no barco” depois que o boom acontecer, precisará adaptar sua empresa a uma nova realidade e poderá estar fadado a correr atrás do prejuízo, pelo menos, nos dois primeiros anos de campanha publicitária.
E você? O que acha sobre o assunto? Entre em meu site ou blog e dê sua opinião: www.fabiogrinberg.com.bre www.topgoogle.com.br.
O paradoxo do Governo Lula: fragmentação da Amazônia em nome do ambientalismo criminoso
Parece que o Governo Lula engatou o dedo no gatilho de uma metralhadora e tem disparado centenas de balas contra o próprio pé. Ferido, não anda, fal
Quebrada a Barreira do Cartel dos Partidos do Arco do Poder na Alemanha
Na Alemanha, os partidos tradicionais vêm mantendo uma "barreira de fogo" contra a AfD (extrema direita, com 20% de apoio, defensora de uma política m
Trump e a Transformação Política no Ocidente
Imperialismo Cognitivo da UE versus Imperialismo Económico-militar dos EUA Estará Trump a tentar resgatar o espírito da Europa enquanto a própria Eu
A velha fábrica de corrupção voltou a operar
Há vários anos desativada, a velha fábrica de corrupção voltou a operar em Rondônia. Especializada na preparação de licitações e contratos fraudulen