Domingo, 28 de agosto de 2011 - 20h24
A política nacional vive um dos seus momentos mais intrigante e difícil em razão de dois fortes grupos de esquerda, que se alternaram no poder, acusarem-se mutuamente de erros e acertos sociais. È uma eterna briga de gato e rato ou de quem roubou mais e quem errou menos.
Conta o Velho Testamento que o anjo Lúcifer foi banido do Céu divino por questionar as ordens e as posições de governo onipotente do nosso todo poderoso Deus. Relatam ainda as “Sagradas Escrituras” que como recompensa e misericórdia ao seu segundo melhor “anjo”, o Supremo Arquiteto do Universo teria premiado Lúcifer com um reino, com fortes indícios de ser justamente o nosso planeta Terra. Daí a explicação para tanta corrupção, mazelas, violência e a existência da OPOSIÇÃO GOVERNISTA.
Bom, voltando para os dias atuais, mais precisamente no foco principal da política brasileira, os acontecimentos, as intrigas, as roubalheiras, as mazelas sociais e a dúbia face da nossa OPOSIÇÃO, que não sabemos, quem é quem nesse duro contexto, só nos resta aprofundar a tese e os fatos.
Quem assiste as intermináveis horas de discursos na Câmara de Deputados e no Senado, em alguns momentos acaba se confundido literalmente, quem é governo e quem é oposição, si é que existe outra oposição, que não seja os próprios governistas.
O que eu quero dizer, é que as tais denúncias de propinas, maracutaias, superfaturamento, uso de vantagens pessoais na investidura de mandato e de função ministerial, todas, sem qualquer exceção partiram de membros governistas e de seus aliados diretos. Tudo o que estamos assistindo em termos de escândalos envolvendo o erário federal e as lambanças de falta de ética partiram da oposição revistada no manto governista. O que está acontecendo é que um determinado partido recebe cargo no ministério e os demais membros da “oposição governistas” que ficaram de fora, e com o intuito de ganhar mais espaço, começam a jogar as informações privilegiadas de malandragens de seus “amigos” nos corredores do poder, justamente para forçar a queda dos “aliados”.
Isso nos leva a crer que não existe “oposição” fora do governo. O que existe é uma oposição que chegou ao governo e nunca deixou de ser oposição. Quando não sabem o que fazer e não têm propostas concretas para erradicar as mazelas sociais e de olho gordo nos bilhões do erário, fazem oposição clara entre si, para avançarem como demônios, nos contratos de obras públicas a fim de consolidarem as suas legítimas marcas de membros da “ordem do anjo caído”.
Relata as Sagradas Escrituras ainda, que o reino governado pelo anjo caído seria de mortes, violências, fomes, pestes, orgias, imoralidade, e ainda, alicerçado na injustiça, na impunidade e promotora da anarquia da lei e da ordem maior, baseado na mentira, na idolatria e no privilégio. (Qualquer semelhança é mera coincidência?).
Se esse planeta realmente esta sobre o reinado de Lúcifer, oposicionista declarado de Deus, não poderíamos esperar outro tipo de atitude dos políticos da oposição no poder, que não fosse esse de atender aos clamores da malandragem e da sacanagem, modelo de governo refutado pelo Céu e delegado as camadas mais baixas do universo, a Terra.
Fonte: João Serra
ciprianoserra@yahoo.com.br
Silêncio do prefeito eleito Léo Moraes quanto à escolha de nomes para o governo preocupa aliados
O silencio do prefeito eleito de Porto Velho, Léo Moraes (Podemos), quanto à escolha de nomes para comporem a sua principal equipe de governo vem se
Zumbi dos Palmares: a farsa negra
Torturador, estuprador e escravagista. São alguns adjetivos que devemos utilizar para se referir ao nome de Zumbi dos Palmares, mito que evoca image
Imagino quão não deve estar sendo difícil para o prefeito eleito Léo Moraes (Podemos) levar adiante seu desejo de não somente mudar a paisagem urban
Aos que me perguntam sobre eventuais integrantes da equipe que vai ajudar o prefeito eleito Léo Moraes a comandar os destinos de Porto Velho, a part