Sábado, 26 de setembro de 2009 - 12h11
A BATIDA DO MARTELO...
“ou a quebra de um TABÚ”?...
Um mistério começa a ser realidade!...
A “celeuma que fora plantada” nestes confins do território rondoniense, desde a invasão do governo acreano na década de 1980, sob o pretexto de acolher uma população desprotegida pelo poder público do nosso estado, minou as opiniões e comportamentos a tal grau, que mesmo vendo os fatos acontecendo, alguns demonstram, não com raras evidências, não acreditarem na possibilidade de mudança ou evolução para outra dimensão, que não seja aquela do “embrólio plantado”, para que ninguém um dia possa ou pudesse legitimamente chegar ao ponto (ou o dia de), “plantar o marco” que possa caracterizar uma mudança de paradigma... Solucionamos o “litígio” entre os Estados; - Entramos noutro, da “era” da EC nº 15, que gerou um verdadeiro calvário às populações distantes e desassistidas, que é o nosso caso, que pela impiedade, de governos e dos legisladores, que nós mesmo os elegemos, não tiveram preocupação nem sensibilidade de assegurar ou produzir mecanismos legais, a permitir com menos dificuldade, solução para questões excepcionais dentre as quais nos enquadramos.
A complexidade que é “pregada”, atribuída e “assumida” sobre processos para criar, incorporar ou desmembrar municípios, desde a inserção da EC nº 15 de setembro de 1996, que para a questão da Ponta do Abunã está superada, mas gerou tanta controvérsia que dentre as próprias “tribas” envolvidas, parece terem “engasgado” com a “ficha”, que muitos, com o “espanto” de estarmos em eminente possibilidade de sermos ainda em 2007, o mais novo município do Estado de Rondônia, parecem uma verdadeira história de ficção, pois mesmo todos reconhecendo e necessitando da presença da instituição municipal para gerir e ordenar nossas necessidades sócio econômica e cultural, à cada cidadão está carecendo, o esclarecimento de como foi possível, ou que tenha logo a oportunidade de palpar e pôr o dedo, como na passagem bíblica que narra a incredulidade de São Tomé.
Felizmente, diante da insistência incansável de alguns abnegados idealistas, que não desistem enquanto não vier a solução definitiva, estudos jurídicos em caráter especial foram desenvolvidos, e, encontraram no judiciário do nosso estado, homens, doutores e desembargadores como o Dr, Juiz Paulo Rogério José, desembargadores Dr. Gabriel Marques e Dr. Rodolfo Cássio Sbazllzi Guedes, entre outros, com a sensibilidade e espírito humano, conhecimento e preocupação com o cumprimento do dever, entendendo e demonstrando que a justiça não é uma peça quadrada, mas precisa e deve ser interpretada de forma global...
Enfim, estamos prestes a comemorar este marco divisor, que acontecerá sem dúvida no próximo dia 08 de novembro de 2009, quando o povo pontabunense, marchará para as urnas a demonstrar o que quer e espera do futuro, não importando ou interessando a que tribo ou “triba” pertença, mas todos estarão com uma e única preocupação de auto- afirmação em votar: no dia 08 de novembro próximo: SIM - Esta é a vitória...
...E vamos partir para o abraço...
Extrema/RO, 25 de setembro de 2009.
José Hermeto Mazurkewicz
Zé Gaúcho
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