Segunda-feira, 27 de setembro de 2010 - 08h17
Calcula-se que o Brasil fechará o ano de 2010 com 30 milhões de compradores online. Os expressivos dados, divulgados pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, mostram o fortalecimento do e-commerce, que ganha cada vez mais o espaço das chamadas “lojas físicas”.
No início desta história de mercado, o consumidor olhava para as compras online com certa temeridade e desconfiança. Será que o produto que estou comprando pela internet chega mesmo em casa? Será que este site é confiável o bastante para digitar meus dados pessoais e, inclusive, o número do meu cartão de crédito?
A verdade é que todas as dúvidas e medos foram dissipados nos últimos anos. O varejo virtual foi ganhando espaço e a preferência entre os internautas à medida que, com menos receio, eles resolveram arriscar e comprar um ou outro produto.
Hoje, a média brasileira é de R$ 379 por compra efetuada, com faturamento de R$ 6,7 bilhões. Um salto gigantesco, mas que está apenas abrindo as portas para o consumo realmente efetivo. Hoje, as compras virtuais representam 2% do mercado, contra 98% das lojas físicas. O índice, que parece ser, mas não é pequeno, deve chegar em pouco tempo ao patamar de 5%, como hoje é nos Estados Unidos.
O e-commerce ganhou tanto espaço que as principais redes de lojas de varejo modificaram totalmente seus sites para atrair o cliente e ganhar, assim, mais essa fatia de mercado. É justamente neste ponto em que o marketing digital se tornou estritamente necessário.
Hoje, a loja que realmente quer alavancar a sua venda online precisa estruturar seu site para aumentar o fluxo de visitantes, melhorar o layout e a navegabilidade. Trazer a simpatia e o conforto ao seu consumidor. Isso, sem contar com as campanhas nas chamadas “mídias sociais”, onde se enquadram o Orkut, Facebook, Twitter, entre outras, que também são fundamentais para o sucesso de qualquer iniciativa publicitária.
O fundamental é atrair o cliente facilitando ao máximo a busca virtual. Apresenta-lo a seus produtos desejados no menor tempo possível. Para isso, é necessária uma criação de estrutura dentro do site e uma campanha de marketing muito bem feita, colocando o nome da empresa entre os primeiros resultados do Google.
Hoje, o consumidor procura pelo serviço online que o faça ficar em casa, evitando ir ter que entrar no carro, achar um lugar para estacionar no shopping ou em uma loja do centro da cidade, enfrentar filas de compras e voltar para casa enfrentando o trânsito. Ufa!
Achando o que procura pela internet, o consumidor efetua a primeira compra e, se tiver seus anseios atendidos e for satisfeito na transação, passa a ser fiel àquela empresa virtual. Isso fará com que a loja ganhe em credibilidade e passe a ser visitada de uma forma constante, mantendo a sua posição de privilégio entre os primeiros do Google e, principalmente, gerando um faturamento ainda maior.
Em uma busca rápida, você entenderá o que estou dizendo. Hoje, por exemplo, já existem até mesmo verdadeiros shoppings virtuais, onde a pessoa tem praticamente todos os produtos de um shopping físico à disposição pela internet.
E você o que acha da compra online? Visite meu site e dê sua opinião: www.fabiogrinberg.com.br
Forças Armadas portuguesas a abusar do Natal e da inteligência de portugueses!!!
Arrogância e Desrespeito militar sem LimitesUm mundo agressivo, complexo e artificial, sente-se incomodado com a mensagem natalícia e escolhe prec
Presépio: o berço de humanidade e símbolo universal de paz
Belém o Ponto de Encontro de Oriente e Ocidente O Natal, simbolizado pelo presépio de Belém, revela-se como ponto que rasga fronteiras, como o pon
A banalização na concessão de Títulos de Cidadão Honorário
A concessão de Títulos de Cidadão Honorário tornou-se, de tempos a este, algo banal por parte de algumas casas legislativas. A atribuição de um Títu
Relatório da Organização das Nações Unidas sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial revela que houve redução significativa nos números de pes