Domingo, 16 de maio de 2010 - 16h02
Nem sempre o melhor vence, pois a sua simplicidade e verdade não empolga a massa eleitoral fanatizada pelas mentiras
Por: João Serra Cipriano
Nunca espere clemência dos políticos corruptos e populistas, pois ambos vivem num mundo de poder absoluto, cujas verdades são aquelas impostas pelos seus delírios e ações dissimuladas capaz de colocar a grande massa popular num estado de verdadeira embriaguez pelo incerto e pelo imoral.
Como ativista e estudioso das movimentações políticas e eleitorais propriamente das urnas, venho observando que nem sempre o melhor vence, pois a sua simplicidade e verdade não empolga a massa eleitoral, que de certa forma, tais políticos fascistas fanatizam pelas mentiras propagadas pela mídia e as faladas pelos corruptos em reuniões populistas com seus discursos longos, que de tão mentirosas, acabam virando “verdades”.
Grande parte dos meios de comunicação está ligado economicamente aos recursos públicos e as agências de mídias muito bem sustentadas por verbas milionárias das grandes corporações financeiras e de multinacionais prestadoras de serviços as grandes estatais públicas de capital e interesses nacionais. A modernidade eletrônica e de mídia perigosamente fecha um círculo de propagandas direcionadas, dificilmente rompidas pelas persepções de alguns eleitores desatentos e populações menos esclarecidas. “O homem mais pobre não é o homem sem dinheiro: é o homem sem sonhos, sem o espírito de luta" (Max Forman)
O jogo político de eleger homens e grupos extremamente corruptos é interessante por demais para a indústria financeira (bancos) e para as grandes corporações de serviços, haja vista que os seus interesses de lucra fácil é controlado por propinas, ajudas de custo nas grandes eleições e acima de tudo, controle das empresas de pesquisas eleitorais e agências de mídia injetora de recursos altos nas grandes redes de comunicação.
Nem tudo esta perdido, pois existe um bom combate chamado educação. Existe uma força chamada ética. Existe uma massa de pessoas com sua autocrítica e com uma fé inabalável nos desígnios divinos do bem servir ao próximo, que certamente nunca se dobraram aos desejos materiais de poucos, uma elite corrupta, que tentam a qualquer custo sobrepor aos grandes interesses nacionais e da própria humanidade. “Pode-se enganar a muitos por algum tempo;Pode-se mesmo enganar alguns, por muito tempo; Mas não se pode enganar a todos, todo o tempo... ” Abrão Lincoln - ex-presidente e pai da democracia Americana.
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