Quarta-feira, 27 de janeiro de 2010 - 08h51
*Orestes Muniz
O Brasil atravessa um bom momento de crescimento. E Rondônia vive esse momento de forma espetacular.
Ocorre, entretanto, que existem algumas coisas que teimam em nos lembrar que nem tudo é um “mar de rosas”. É o caso do surto de dengue que impõe a população um sofrimento desmedido e que, além de tudo, traz preocupações, revoltas e cuidados.
Todos sabem os efeitos deletérios da dengue. A pessoa acometida sofre com os sintomas e o que é mais preocupante, não há remédio específico para combater o mal, e o resultado dos exames para confirmação da doença só chegam quando o paciente já está praticamente recuperado, pois demora oito (8) dias. O diagnóstico é clínico.
A pessoa com dengue fica impossibilitada de exercer suas atividades normais, diminui a sua produção, falta ao trabalho, sofre dores generalizadas, sente desânimo e corre risco de morte. Some-se a tudo isso os transtornos que provoca na família e os gastos com remédios.
A dengue é transmitida por mosquito. E é do conhecimento geral como deve ser combatido o transmissor da doença. Tanto é verdade que, após as notícias do aumento dos casos, iniciou-se um trabalho para reverter a situação.
A pergunta que cabe neste momento é: por que não se iniciou o combate ao mosquito antes que a situação se tornasse dramática para inúmeras famílias no país e em Rondônia em particular?
Na verdade, a sociedade precisa estar sempre atenta às questões socioambientais que podem causar transtornos e afetar a nossa vida em comunidade.
Precisa-se estar constantemente cobrando das pessoas que assumem determinadas funções atenção constante, mesmo nos períodos de calmaria, para realizar um trabalho preventivo, e não deixar que seja necessário correr atrás do prejuízo depois que o problema estiver instalado.
Essa questão da dengue precisa fator de motivação das pessoas – e, principalmente as autoridades públicas - para que pensem o futuro de nosso Estado e do país quando se analisa o seu desenvolvimento, para que o crescimento da economia seja fator de melhoria das condições de vida dos cidadãos.
*É advogado militante
Forças Armadas portuguesas a abusar do Natal e da inteligência de portugueses!!!
Arrogância e Desrespeito militar sem LimitesUm mundo agressivo, complexo e artificial, sente-se incomodado com a mensagem natalícia e escolhe prec
Presépio: o berço de humanidade e símbolo universal de paz
Belém o Ponto de Encontro de Oriente e Ocidente O Natal, simbolizado pelo presépio de Belém, revela-se como ponto que rasga fronteiras, como o pon
A banalização na concessão de Títulos de Cidadão Honorário
A concessão de Títulos de Cidadão Honorário tornou-se, de tempos a este, algo banal por parte de algumas casas legislativas. A atribuição de um Títu
Relatório da Organização das Nações Unidas sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial revela que houve redução significativa nos números de pes